Espiritualidade - Visitando Zonas do Umbral!
As eventuais incursões de que participamos nas zonas umbralinas são cercadas de cuidado e treinamento.
Essas ¨prisões astrais¨ são mantidas pelos próprios miasmas pesados dos seres que naquela onda vibram.
Não há força nas trevas.
A principal energia, ou sentimento, que emitem para domínio dos outros é o medo.
Esse pode ser vencido através da energia antagônica: a fé.
Podemos circular nessas faixas sem nenhuma consequência para o nosso psiquismo íntimo.
A partir do momento que nos reconhecemos como Filhos de Deus, passando a viver, a pensar e a sentir diuturnamente essa realidade mudamos nossas energias podendo obter trânsito livre por esses níveis conseguindo efetuar ou participar de trabalhos de observação, estudo, acompanhamento e resgate.
Naquela zona todos os integrantes da nossa equipe conseguiam se manter ¨invisíveis¨.
Os umbralinos não possuem poder ou liberdade psíquica suficiente para nos ver, embora possam nos sentir.
Havia por lá criatura grotescas que somente as obras de terror literário fantástico poderiam traduzir com propriedade. Formas lupinas, equinas, suínas e vampirescas nem eram as mais horrendas. Temos por lá a existência de criaturas que deformaram de maneira indescritível. São criaturas mistas de várias espécies e algumas até mesmo parecem estar ¨derretidas¨.
O líder era uma criatura enorme, descomunal, lembrando mesmo o aspecto de algumas reproduções do diabo. Com a tez vermelha, olhos amarelos chispando ódio, vários chifres e mãos animalescas, bradava a todos:
- Não se convertam! Não se entreguem!
Aproximavamo-nos dos necessitados que eram subjugados por líderes desejosos de mantê-los sob suas garras.
Bastava que, de modo profundo, demonstrassem algum sentimento de arrependimento para que pudessem ser mais facilmente deslocados às esferas superiroes.
Não se pode tirar das trevas quem não adquiriu pelo menos uma réstia de humildade sublime. É como uma boia ou salva-vidas capaz de elever o ser das trevas à luz.
Envolvendo um irmão com minha faixa de paz e sinceridade, vi que também ficara invisível ao ataque dos trevosos.
- Mais um sumiu! Demônios da Luz! Nos deixem em paz seus miseráveis! - Era o que diziam.
Sentindo-me seguro e confortável, juntamente com outros resgatados, firmamos o pensamento nas faixas superiores e dali saímos em paz para cumprir mais uma noite de bom trabalho.
As eventuais incursões de que participamos nas zonas umbralinas são cercadas de cuidado e treinamento.
Essas ¨prisões astrais¨ são mantidas pelos próprios miasmas pesados dos seres que naquela onda vibram.
Não há força nas trevas.
A principal energia, ou sentimento, que emitem para domínio dos outros é o medo.
Esse pode ser vencido através da energia antagônica: a fé.
Podemos circular nessas faixas sem nenhuma consequência para o nosso psiquismo íntimo.
A partir do momento que nos reconhecemos como Filhos de Deus, passando a viver, a pensar e a sentir diuturnamente essa realidade mudamos nossas energias podendo obter trânsito livre por esses níveis conseguindo efetuar ou participar de trabalhos de observação, estudo, acompanhamento e resgate.
Naquela zona todos os integrantes da nossa equipe conseguiam se manter ¨invisíveis¨.
Os umbralinos não possuem poder ou liberdade psíquica suficiente para nos ver, embora possam nos sentir.
Havia por lá criatura grotescas que somente as obras de terror literário fantástico poderiam traduzir com propriedade. Formas lupinas, equinas, suínas e vampirescas nem eram as mais horrendas. Temos por lá a existência de criaturas que deformaram de maneira indescritível. São criaturas mistas de várias espécies e algumas até mesmo parecem estar ¨derretidas¨.
O líder era uma criatura enorme, descomunal, lembrando mesmo o aspecto de algumas reproduções do diabo. Com a tez vermelha, olhos amarelos chispando ódio, vários chifres e mãos animalescas, bradava a todos:
- Não se convertam! Não se entreguem!
Aproximavamo-nos dos necessitados que eram subjugados por líderes desejosos de mantê-los sob suas garras.
Bastava que, de modo profundo, demonstrassem algum sentimento de arrependimento para que pudessem ser mais facilmente deslocados às esferas superiroes.
Não se pode tirar das trevas quem não adquiriu pelo menos uma réstia de humildade sublime. É como uma boia ou salva-vidas capaz de elever o ser das trevas à luz.
Envolvendo um irmão com minha faixa de paz e sinceridade, vi que também ficara invisível ao ataque dos trevosos.
- Mais um sumiu! Demônios da Luz! Nos deixem em paz seus miseráveis! - Era o que diziam.
Sentindo-me seguro e confortável, juntamente com outros resgatados, firmamos o pensamento nas faixas superiores e dali saímos em paz para cumprir mais uma noite de bom trabalho.