Como o dia vem
Quando você está ferido ela se cicatriza. Quando você está doente se cura. Quando você desempregado consegue empregado. O corpo nosso é morada de quer que nos fazemos que julguemos ser forem. Como o dia vem que precisamos uns dos outros ela era uma linda professora de história e de inglês e que queria casar com um homem estudado e que tivesse no mínimo uma faculdade feita. E ela se casou com ele e tiveram dois filhos um menino uma menina e outra menina com oito, dez e quinze anos hoje normais e completados. Como o dia vem ela era especialista em história de arte e ele era historiador sobre o mundo romano. Os dois fizeram juntos os mestrados e até o doutorado na mesma faculdade paulistana. Quando se está ferido você busca a cura, e assim como curando as parcimônias de cada sentimento e ferida abertas. Ela era com hoje quarenta e cinco anos e o amor dela quarenta e seis anos completos; com uma alegria se mostra excelente e poderosa e perdão se acomete quando pecavam se davam e pediam perdões uns aos outros. Com a latente página de que precisamos amar e nos amar o coração desta historiadora e historiador eram benévolos em quando se apresentavam em Deus Senhor. E de que somamos o amor que mais somamos em ser verter. Ela era católica e ele evangélico simplesmente e os dois rezavam juntos o pai nosso e rezavam todos os dias mesmo quando passavam por atribulações e de problemas maiores. O amor devoto que temos em mostrar e que o amor verdadeiro nos salva da perdição e de o pecado não entra onde Deus não quer. Com o amor resoluto em que cada um tem o que merece a vida eterna e de que coragem verdadeira gera amor verdadeiro somos convidados à mesa do Senhor. Como o dia que vem somos raízes profundas de plantarmos as correntes libertadoras da misericórdia e de que o perdão é como o carinho celestial sempre reto, terno, resoluto e bem agrado e de que salva o homem do pecado. Quando você está doente procura um médico e quando curado agradece-o ao bom Deus. O melhor remédio para um pecado é conversão e perdão. E que somos combalidos com tormentos mentais e espirituais o amor terno e eterno nos mantem longe do pecado quando queremos ser salvos pela fé. Com o coração devotado de que a fé é sentimento de salvação a alegria e oblação são carismas de retidão serena e certa. Como uma meia dose de alegria e se gera meia metade de paz e lá o mal não toca jamais. O amor que não se prostra se torna prostrado e que a caridade tem uma mãe: a misericórdia celeste. E nossos pais e mães têm de ser exemplo para nós e que queremos a pátria celeste resolvendo todos os males transformando-nos em bem maior. O perder e o ganhar estão na mesma balança e assim mesmo somos relapsos pela nossa ignorância. Com coragem erradica o medo o perdão se torna de fazer a paz acontecer e que somos filhos e filhas do Altíssimo de um Deus de fortalezas infinitas e coração sem iguais.