ESCATOLÓGICO
Sou uma pessoa enjoada, sei disto. Tem coisas que me causam nojo e aversão, e não precisa ser no visual, só de ouvir a palavra que faz referẽncia ao ato, fato ou coisa, já sinto asco.
Sensível demais, acho que é isto, se estiver me alimentando e ouvir palavras que sugerem coisas nojentas e repulsivas tais como: vômito e diarréia, já fico toda enjoada.
Na escola, lá minha infância tinha um garoto que sabia este mau que causava nas meninas mais sensíveis como eu, e na hora do intervalo, lá vinha ele, sentar ao nosso lado e falar coisas nojentas enquanto a gente estava comendo, eu, nem precisa dizer, saía correndo de perto dele.
Esses dias, meu filho foi acometido por um desarranjo instestinal, para ser mais refinada, e, claro, foi até motivo de gozação, pois eu mesma, não querendo ouvir ele dizer que estava "aperreado", quando era na hora do jantar ou do lanche, reprimia o mesmo, que ficava com risinhos provocativos e alusivos ao tema.
Esta temática me deixa um tanto constrangida, em falar, em ler e até em escrever, sei que todos somos humanos, e passíveis destes contratempos; enjoamos, vomitamos, temos desinteria, sangramos, e tudo tem seu valor na biologia e no estudo da medicina, tá aí explicado porque eu nunca quis ser médica. Gosto dos seriados televisivos sobre plantões médicos e toda "degeneração" pela qual passa o corpo humano nas experiências com os estagiários, mas não me vejo na situação dos ditos doutores não. Sensível demais, situações assim me causam repulsa, ás vezes, até na televisão.
https://palavrasnotasevivencias.blogspot.com
Sensível demais, acho que é isto, se estiver me alimentando e ouvir palavras que sugerem coisas nojentas e repulsivas tais como: vômito e diarréia, já fico toda enjoada.
Na escola, lá minha infância tinha um garoto que sabia este mau que causava nas meninas mais sensíveis como eu, e na hora do intervalo, lá vinha ele, sentar ao nosso lado e falar coisas nojentas enquanto a gente estava comendo, eu, nem precisa dizer, saía correndo de perto dele.
Esses dias, meu filho foi acometido por um desarranjo instestinal, para ser mais refinada, e, claro, foi até motivo de gozação, pois eu mesma, não querendo ouvir ele dizer que estava "aperreado", quando era na hora do jantar ou do lanche, reprimia o mesmo, que ficava com risinhos provocativos e alusivos ao tema.
Esta temática me deixa um tanto constrangida, em falar, em ler e até em escrever, sei que todos somos humanos, e passíveis destes contratempos; enjoamos, vomitamos, temos desinteria, sangramos, e tudo tem seu valor na biologia e no estudo da medicina, tá aí explicado porque eu nunca quis ser médica. Gosto dos seriados televisivos sobre plantões médicos e toda "degeneração" pela qual passa o corpo humano nas experiências com os estagiários, mas não me vejo na situação dos ditos doutores não. Sensível demais, situações assim me causam repulsa, ás vezes, até na televisão.
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