Amo

Procurava achar em seus livros uma frase dita pela mãe dele quando pequeno: o amor de mãe ninguém supera ou jamais compra, lembre-se sempre disto filho. Ela costumava perdoar a todos que faziam mal a ela e era linda como um rouxinol belíssimo e venturoso; com cinquenta anos tudo vertia que ela passara dos cem e terá uma doce velhice. Com carisma angelical ela a mãe rezava o terço todos os dias em seu quartinho apertado e robusto. O pai dele saíra de casa se se separou da mãe que acolheu e, sua casa dois cachorrinhos lindos e felpudos como fosse dóceis criaturas. O pai passeava com o filho todos os finais de semana e levava os cachorrinhos juntamente. Com doçura esmera e coração infinitesimal eles cinco, os três e os dois cachorrinhos era a alegria do pai, mãe e filho. Com uma fase concertada de versos adjuntos de pazes sincronias e de coração harmonioso bem quisto perdão era paz singela intermitente de corajosos ares frequentes. Amo você, diziam eles todos uns aos outros. E com esmero carinho secular o amor perdoador se cativa e chagava em cada vertente correta e direta. Aos terceiro domingos de cada mês eles faziam feijoada para toda a família e convidavam tios, tias, avós, primos e primas e toda a parentela que enchia de alegria o lar. Amo é um verbo regular, amor é uma dádiva, amor é uma vacina, amor é uma alegria permanente na ida e vida de cada humano ser com, coragens intactas e refletidas no evangelho do Senhor. Com carisma que enfrentamos o poente diferente o amor a Deus é primeiro lugar. E com alegria permanente somos levados a cometer coisas boas no sentido singular da palavra sem colocar pleonasmos viciosos e de que o coração é a experiência de maior doar o perdão, a caridade. A felicidade e o amor então; somos levados a rugir como o leão quando estamos certos e acabrunharmos como lebres perante a provação. E dedicar a vida inteira ao evangelho da palavra é deixar o amor tomar conta de algum medo e a caridade dar o amor que mais necessita. São das pazes humanas amar o próximo por mais difícil que sejas e de coragem e imersão em uma atitude imensa do amor cristão, o amor a Cristo. O que mais precisamos é amar a cada próximo como a si mesmo e de corações devotados a Virgem Santíssima Maria. Com o âmbar da alegria e da felicidade amemos a nossas mães, pais, filhos e filhas, irmãos e irmãs e sacerdotes amigos de Cristo. E que o amor que tudo se transforma em uma fé casta, digna e fiel o amor em Deus é a juventude eterna e linda página da vida excelsa e vivificante; com alegria e felicidade somos convidados à mesa da salvação e de misericórdia celestes eternas. Com paz edificante somos o verbo procurado por Deus em cada lar, lugar, fronte. Anverso e dorso e adverso em cada poente. Com a garra de um leão e a doçura de uma lebre somos convidados à mesa salifica de amores singulares de uma fé, impar, e sem iguais em toda a raça humana vivente. Ser amor é primazia de versos de amar, cativar e doar.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 10/11/2019
Código do texto: T6791671
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