AMOR OU LIBERDADE?

Não abra... Não abra!

Como um latido, gritava a voz infante.

O amor ostentando sua coleira azul, cinza luzia.

Corria, corria...

Mas o portão da rua privativa,

como sem vontade própria, não abriu.

Aliviado e ofegante respira o "saudável" menino.

Ah pequenino...

Se tu soubesses que o amor sem coleira,

ao primeiro chamado, junto, correndo voltaria

para a morada de teu peito.

Dentro de tua própria prisão, teu mascote livre correria...

Eu mesmo

EVOLUZ...

Gabriel L Rocha
Enviado por Gabriel L Rocha em 10/11/2019
Reeditado em 10/11/2019
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