AMOR OU LIBERDADE?
Não abra... Não abra!
Como um latido, gritava a voz infante.
O amor ostentando sua coleira azul, cinza luzia.
Corria, corria...
Mas o portão da rua privativa,
como sem vontade própria, não abriu.
Aliviado e ofegante respira o "saudável" menino.
Ah pequenino...
Se tu soubesses que o amor sem coleira,
ao primeiro chamado, junto, correndo voltaria
para a morada de teu peito.
Dentro de tua própria prisão, teu mascote livre correria...
Eu mesmo
EVOLUZ...