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BOM POVO PORTUGUÊS
Todos os dias nos cruzamos nas ruas com outras pessoas, atarefadas, embrenhadas nos seus pensamentos, nas suas preocupações.
Nas horas de ponta, a multidão marcha, ordeira, consoante os casos reflectindo a pressa de chegar a horas ao destino ou então com passo certo, mecânico, transportando a passividade do dia a dia, como que cumprindo um ritual. Lembram os operários marchando no filme “Metropolis” de Fritz Lang.
Lá diz o ditado “quem vê caras não vê corações”, mas em muitos casos, quando olhamos os rostos que connosco se cruzam, eles espelham a tristeza ou então uma face indefinida, incaraterística. Mas nunca refletem alegria de viver…
Não adivinhamos o que se passa no seu íntimo. Se o pudéssemos fazer, talvez soubéssemos das suas preocupações, de como pagar as contas, de como esticar o salário para dar até ao fim do mês, suportar as despesas escolares dos filhos, a comida, as prestações e as dívidas em geral …
É assim o quotidiano da esmagadora maioria dos portugueses.
Daqueles que são honestos e vivem do seu trabalho.
Daqueles que não são “chico-espertos”, não mentem, não vigarizam o próximo nem vivem de expedientes.
Daqueles que não usam colarinho branco e sabem que o crime para eles não compensa pois não têm dinheiro para pagar a bons advogados para os livrarem da cadeia.
Bom povo português!
Recebi da estimada poetisa Luiza De Marillac Michel esta inspirada interação, que muito me agradou e agradeço. Visitem a escrivaninha desta criativa amiga recantista.
Nas horas de ponta, a multidão marcha, ordeira, consoante os casos reflectindo a pressa de chegar a horas ao destino ou então com passo certo, mecânico, transportando a passividade do dia a dia, como que cumprindo um ritual. Lembram os operários marchando no filme “Metropolis” de Fritz Lang.
Lá diz o ditado “quem vê caras não vê corações”, mas em muitos casos, quando olhamos os rostos que connosco se cruzam, eles espelham a tristeza ou então uma face indefinida, incaraterística. Mas nunca refletem alegria de viver…
Não adivinhamos o que se passa no seu íntimo. Se o pudéssemos fazer, talvez soubéssemos das suas preocupações, de como pagar as contas, de como esticar o salário para dar até ao fim do mês, suportar as despesas escolares dos filhos, a comida, as prestações e as dívidas em geral …
É assim o quotidiano da esmagadora maioria dos portugueses.
Daqueles que são honestos e vivem do seu trabalho.
Daqueles que não são “chico-espertos”, não mentem, não vigarizam o próximo nem vivem de expedientes.
Daqueles que não usam colarinho branco e sabem que o crime para eles não compensa pois não têm dinheiro para pagar a bons advogados para os livrarem da cadeia.
Bom povo português!
Recebi da estimada poetisa Luiza De Marillac Michel esta inspirada interação, que muito me agradou e agradeço. Visitem a escrivaninha desta criativa amiga recantista.
F estivo
E ternizado
R restaurado
R evigorado
E pico
I dealizado
R iquissimo
Apaixonado....
E ternizado
R restaurado
R evigorado
E pico
I dealizado
R iquissimo
Apaixonado....
Recebi da estimada poetisa Raquel Ordones esta inspirada interação que muito me agradou e agradeço. Visitem a escrivaninha desta criativa amiga recantista.
O povo de Portugal,
É bastante hospitaleiro.
Oferece o seu canteiro,
Com flores, perfume e tal.
É um ser excepcional.
Tem um sorriso constante.
De coração bem gigante.
São pessoas bem queridas.
De almas todas floridas
e pra todos: importante.
É bastante hospitaleiro.
Oferece o seu canteiro,
Com flores, perfume e tal.
É um ser excepcional.
Tem um sorriso constante.
De coração bem gigante.
São pessoas bem queridas.
De almas todas floridas
e pra todos: importante.