TESTEMUNHA A PROSTITUTA DAS PROVAS
Sem estresse, é prostituta e não prostituto, porque testemunha gramaticalmente é substantivo do gênero feminino e não masculino.
Durante as aulas de direito e anos de polícia, esta máxima sempre estava presente, ou seja, qualquer outra prova prevalecia sobre a testemunhal, mas por quê?
- Porque testemunhas são seres humanos, seres que mentem, que esquecem, que equivocam-se.
Feliz daquele que pode contar com a prova material em seu favor. Pena que interesses tentem inverter a premissa da prioridade entre as provas.
Nesta ladainha promovida pela imprensa sensacionalista, que pertine ao caso do assassinato de Mariele, onde trazem o nome do nosso Presidente, de maneira que possa ser sugerido algum envolvimento dele com os supostos assassinos, mais uma vez uma das testemunhas traveste-se de prostituta, ao ser desautorizada pela perícia realizada nas gravações de áudios entre a portaria e os moradores.
Hoje, no noticiário, quando o MP do RJ, disse da perícia, os interlocutores que noticiavam a tentativa de envolvimento do nome do Presidente no caso Mariele, estavam com cara de quem lambeu graxa, muito justo, pois a precipitação em dar circulação ao registro feito pelo porteiro, sem aguardar qualquer confirmação, deixaria qualquer um com a cara de quem lambeu.
Grave é a possibilidade de premeditação do futuro envolvimento do Presidente, registrado manualmente no livro. Ainda bem, que a maioria dos criminosos não usa a inteligência, mas a força bruta, aliada a subestimação da inteligência alheia, assim o circo não durou dois dias!