Francisco e o Sínodo
No final do Sínodo da Amazônia foi feito um documento entregue ao papa Francisco em cujo teor se fez um levamento das decisões, inclusive com uma recomendação favorável à ordenação de padres casados, mas nao se avançou muito no que tange ao mesmo em relação às mulheres, o ministério para elas.
Francisco louvou os trabalhos do Sínodo e afirmou que pretende criar um departamento no Vaticano para trtatar permanentemente dos problemas da Amazônia, região, que, segundo ele, sofre "todo tipo de injustiça , cobrando da igreja maior sintonia com a juventude. Disse: "A consciência ecológica vai em frente e hoje nos denuncia um caminho de exploração compulsiva e corrupção. A Amazônia é um dos pontos mais importantes disso Um simbolo, eu diria". Fez váris observações sobre o contexto social, salientando "não só oq que se explora selvagemente, a criação, mas também as pessoas. Para ele a ecologia não pode ser separada das questões sociais. Mandou ver: "Na Amazõnia há todo tipo de de injustiça, destruição de pessoas, exploração de pessoas, em todos os níveis e destruição da identidade cultural.
Na questão dos jovens disse que a Igreja tem que mirar no exemplo dos jovens. Citou nominalmente a ativista sueca Greta Thunberg, empenhada em uma cruzada global pra alertar sobre a atual crise climática. Disse Francisco: Na manifestação dos jovens, como Greta e outros, eles levam um cataz dizendo 'o futuro é nosso'. Isso é a consciência do pedido ecológico".
No mais viv o Sínodo e viva o papa Francisco. Inté.