NEM SIM, NEM NÃO, MUITO PELO CONTRÁRIO! NÃO É?
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Rio de Janeiro, Sábado, 26 de outubro de 2019
Poxa, escrever uma crônica ou um artigo, e também outra coisa qualquer, não chega a ser tão difícil. Pelo menos àqueles que adquiriram tal prática, que pode ter sido adquirida desde cedo, desde a escola primária ou a ginasial. E hoje em dia essas nomenclaturas estão um tanto quanto alteradas, possuindo outra terminologia. Coisa do progresso. Mas isso não altera a essência do que se quer dissertar aqui.
Sabe-se muito bem que existem pessoas que não conseguem desenvolver coisa alguma em se referindo à redação ou algo parecido. Possuem bloqueios profundos, sabe-se lá como e quantos deles. Mas isso é assunto para os pares de Freud.
No entanto, quem costuma escrever diariamente, como esse autor, nem sempre a coisa flui de forma tranquila, serena e fácil. Muito pelo contrário. É que os assuntos são tantos, que acabam por desnortear qualquer autor, nesse caso. E esse nosso cotidiano está pra lá de complicado, convenhamos.
É lógico que assuntos não faltam. E é aí que se situa toda a problemática que envolve tal questão, porque nos dias atuais nem sempre se consegue abordar qualquer assunto, mesmo que costumeiro e comum, porque a turma do contra está aí de plantão para reclamar. E principalmente no que abrange a tão terrível condição do "politicamente correto". Haja controvérsias, como diria o personagem do programa humorístico da Globo, que já está até falecido, coitado.
E assim é onde esbarramos com tanta contrariedade. Mesmo que não o queiramos. Fazer o quê? E nem toquemos no âmbito da política. Também em tudo o que envolve celebridades. Vai se arrumar encrenca, com certeza. Também mexer em casa de marimbondo,
Enfim, é ficar naquilo que denominamos de "encher linguiça", não é? Pelo menos passaremos quase que desapercebidos. E isso nem é bom para quem anda buscando alcançar sucesso e fama. Mas isso, como sabemos, custa muito caro. Que o digam as pessoas famosas desses tempos atuais e modernos. Não quero estar no lugar delas nem que a vaca tussa. Ufa!