DETERMINISMO E LIVRE ARBÍTRIO... 16h23min.

O que serve de título as nossas singelas reflexões, são de muita importância, diante das Leis da Espiritualidade. Determinismo poderia ser entendido como “destino”, exemplo: o país que nascemos os país, a família, que porventura venhamos a constituir, até mesmo a profissão escolhida, poderia ser, em muitos casos, um determinismo, porque não dizer um Planejamento Divino...

Quanto a questão do Livre Arbítrio, seria as nossas escolhas, diante de certos acontecimentos, que inesperadamente podem surgir, dentre eles, no campo moral e econômico, “tentações”, em que sutilmente poderíamos ser envolvidos, que poderiam aparecer forma de “teste”, no caso do homem, um repentino “encantamento” por uma mulher mais jovem, ao ser correspondido, fica o dilema moral, quanto a outra: esposa e mãe dos nossos filhos, e como ficariam eles diante disto?

Ai, a grosso modo, estamos diante do nosso Livre Arbítrio, isto é, qual será a nossa escolha, a renuncia pessoal que coloca a família em primeiro lugar, ou a satisfação de nosso interesse pessoal, em detrimento dos que nos são mais caros...

Neste caso, hipotético, que entra nossa escolha, o Livre Arbítrio, nem sempre para muitos há este discernimento, quando o instinto fala mais do a razão, e em alguns casos compromissos são rompidos, e, quase sempre com amargos arrependimentos...

Quanto ao segundo item, que nos referimos, o “econômico”, seria o comportamento daqueles optam, enriquecimento ilícito, em que todos os meios justificam os fins, não deixa de ser o Livre Arbítrio, diante de uma situação que não foram planejadas, mas, que muitos, deixam se envolver, pois ainda estão longe de evidenciar a ética e a honestidade em seus mínimos atos...

... Atuamos na área do comercio, por mais de 30 anos, com planos econômicos mirabolantes, que não deram certo, em que atuava tinha que fazer “milagres” para não sucumbir, naquele longo período vimos muita coisa, até mesmo um amigo num gesto extremo por não poder honrar seus compromissos, colocou fim a própria vida...

Também houve “um”, que sabendo que estava na eminencia da falência, de propósito fez compras com os fornecedores a níveis fora do comum, e logo depois pediu “concordata” e não pagou ninguém...

Quando em 1998, “paramos”, vendemos até o nosso único carro, para honrar e quitar todos os nossos compromissos, que foram totalmente quitados...

Sim! Há fatos que são pré-Determinados, outros, vai depender de nossa decisão pessoal, que irão “dizer” o nosso nível de ser... 17h06min.

Curitiba, 26 de outubro de 2019 – Reflexões do Cotidiano – Saul

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