Foi-se amor
No amor que se gera com amor se dor que faz se for. E presenteando o amor que ele tinha por ela era grandiosíssimo e de curar mentes doentes. De cada momento que se foi um amor verdadeiro outro se completa. E o amor versado a nutrir uma mente combalida se convalesce com cada poente disto. Ele era católico, ela evangélica, mas ambos amavam a Jesus e isto era o que importava a eles dois. E o momento que presenteando a cada duas semanas um presente como flores, bombons, vestidos e dentre vários presentes ele e ela se presenteavam com corações amados e coniventes. Ele fazia bilhetinhos virtuais de amor, ela tocava violão para ele. Ambos eram felizes e contentos e de quaisquer problemas eram superados com parcimônia e fé. Cada momento de que o momento ciliar iria porvir o movimento de cada oração e coração era atendido de todos os baluartes provindos. De coração que rebatado com amor, somente ele e ela Deus fazia o tudo, pois os dois eram santos. Diferente de outros seres humanos eles dois eram bons de corações retintos e polivalentes. E somente o que ele e ela pediam Deus realizaria para o sempre e o resto dos outros seres esperavam as demoras de Deus. Ela morreu com mais de oitenta anos, ele morreu com mais de noventa e ambos foram enterrados juntos no mesmo sepulcro, mesma sorte e mesma bênção. De corajosos momentos de que precisamos edificar nossas mentes em almas em sinceras verdades verdadeiras excessivas a cada coração. Que Deus sempre os aconselhou em todas as tarefas de Deus de que o corpo sente o que a mente pensa são coniventes em cada fase de vivencia. Ele era devoto de Santo Expedito e ela cria em Jesus. Com amor polivalente ele tomava as dores de cruzes de cada cristão de corajosos luares cedentes e de que ela ia ao culto às sextas-feiras e ele ia aos domingos à missa. E com momentos de ternura e corajosos poentes discernentes de que o certo é amar e cercear de coisas e pensamentos nutridos no bem maior: Deus. Ele viveu muitos anos bons neste ano de 2019 de alegrias intensas com ela e ela intensos amares sempre com ele também. O amor que perdoa cada falta que o cônjuge comete é santificado nos torvelinhos da paz sensorial de caráter humano e sensacional. O perdão quando se erra tem de ser dado e doado com proeminência de umas chamas de fé sensacionais e atormentais de versos que edificam cada alma e poente humano e divino. Foi-se um amor varonil com antepastos de um grande amor e verticalizado em cada favor cometido o ou enquerido. E de cada momento grande de vivencias espiritual de cada ser vivente o amor sempre vence e de momentos excepcionais que o verso mais contrastante é o maior anelo de corações de almas que se completam na indiferença, amor e coração. Foi-se amor jamais porque eles dois estavam sinérgicos de momentos doces de fés de quaisquer movimentos sociais de nossos escabelos sociais e frenéticos. E com coragem e garra de dizer que servimos um mesmo ideal e um poente.