Um pequeno grande Susto
Pense num ser humano desajeitado, que já tivesse chorado as lágrimas de todos os poços do mundo inteiro, kkkk, assim fui eu, quando tive que usar minha amiga bengala pela primeira vez na minha vida.
Primeiro, me senti andando carregando um poste, sou destra, tive que me acostumar a manusear com a mão esquerda, devido ao problema que tenho, aí foi que completou o pavor mesmo, kkkk, em vez da bengala me ajudar, eu estava ajudando a bengala, kkk, coração na boca, vendo na bengala uma montanha imensa que eu tinha que atravessar. Eu dava o passo, depois fazia o movimento da bengala, e claro, tinha que ser ao contrário, kkk, me senti como essa lagarta da imagem acima, queria me esconder na bengala para que ninguém prestasse atenção nos meus passos desengonçados e trêmulos, não adiantou, quanto mais eu tentava o equilíbrio, mais piorava a situação, se eu pudesse, me agarraria igual esse bichinho da imagem do meio, com os olhos arregalados, procurando uma saída, alguém que me socorresse e me tirasse daquela a qual eu pensei que fosse me ajudar, a bengala, kkk, e estava me deixando simplesmente em pavor, não tinha noção nenhuma, que para andar de bengala tem toda uma instrução a seguir, dependendo o caso, kkkkk.
Os dias foram passando, eu orando, me pegando com DEUS, entre risos e choros, fui acostumando, percebendo que, o que chamamos de ruim, de pior, muitas vezes, é a melhor solução, que o desequilíbrio aparece, para que possamos enxergar nossas fragilidades e nos apercebermos que, somos como esses dois bichinhos da imagem, medrosos, indefesos, frágeis, somos suscetíveis a qualquer coisa, que a vida não manda recados, que tudo pode acontecer, tudo pode mudar de uma hora para outra, mas, que nem por isso, tudo acaba, pode ser o começo de um grande aprendizado.
Quanto a minha bengala, confesso que hoje me dou bem com ela, mas meus olhos continuam esbugalhados, quando vou fazer minha pequena e vagarosa "caminhada" de todos os dias, e encontro qualquer obstáculo no caminho, por menor que seja, uma pedrinha, para mim, é uma rocha que não tem tamanho, ainda estou no começo do grande e temível aprendizado, kkkkkk.
Continuarei meu relato do grande salto em aprender como se anda.
Pense num ser humano desajeitado, que já tivesse chorado as lágrimas de todos os poços do mundo inteiro, kkkk, assim fui eu, quando tive que usar minha amiga bengala pela primeira vez na minha vida.
Primeiro, me senti andando carregando um poste, sou destra, tive que me acostumar a manusear com a mão esquerda, devido ao problema que tenho, aí foi que completou o pavor mesmo, kkkk, em vez da bengala me ajudar, eu estava ajudando a bengala, kkk, coração na boca, vendo na bengala uma montanha imensa que eu tinha que atravessar. Eu dava o passo, depois fazia o movimento da bengala, e claro, tinha que ser ao contrário, kkk, me senti como essa lagarta da imagem acima, queria me esconder na bengala para que ninguém prestasse atenção nos meus passos desengonçados e trêmulos, não adiantou, quanto mais eu tentava o equilíbrio, mais piorava a situação, se eu pudesse, me agarraria igual esse bichinho da imagem do meio, com os olhos arregalados, procurando uma saída, alguém que me socorresse e me tirasse daquela a qual eu pensei que fosse me ajudar, a bengala, kkk, e estava me deixando simplesmente em pavor, não tinha noção nenhuma, que para andar de bengala tem toda uma instrução a seguir, dependendo o caso, kkkkk.
Os dias foram passando, eu orando, me pegando com DEUS, entre risos e choros, fui acostumando, percebendo que, o que chamamos de ruim, de pior, muitas vezes, é a melhor solução, que o desequilíbrio aparece, para que possamos enxergar nossas fragilidades e nos apercebermos que, somos como esses dois bichinhos da imagem, medrosos, indefesos, frágeis, somos suscetíveis a qualquer coisa, que a vida não manda recados, que tudo pode acontecer, tudo pode mudar de uma hora para outra, mas, que nem por isso, tudo acaba, pode ser o começo de um grande aprendizado.
Quanto a minha bengala, confesso que hoje me dou bem com ela, mas meus olhos continuam esbugalhados, quando vou fazer minha pequena e vagarosa "caminhada" de todos os dias, e encontro qualquer obstáculo no caminho, por menor que seja, uma pedrinha, para mim, é uma rocha que não tem tamanho, ainda estou no começo do grande e temível aprendizado, kkkkkk.
Continuarei meu relato do grande salto em aprender como se anda.