“NÃO VOU MAS VOU”
CENA 1:
- “Irei”.
CENA 2 – cinco minutos após:
- “Não vou mais”.
CENA 3 – ao desconfiar que “autoridade” decidiu ir, “Não Vou Mas Vou” muda o discurso. Desta feita, não sabe se irá.
CENA 4 – no trajeto, duas retas paralelas se tangenciam milagrosamente. “Não Vou Mas Vou” acabou "fondo". A ida dos que não iam… A volta dos que não foram…
CONCLUSÃO – com “Não Vou Mas Vou”, tudo que se faça é estranho e potencialmente perigoso. Tudo pode ser mal interpretado. As reações de “Não Vou Mas Vou” são imprevisíveis. O menos é mais. O mais pode ser menos. MAIOR É O QUE ESTÁ EM NÓS DO QUE O QUE ESTÁ NO MUNDO!!!
@engenhodeletras
Do livro: PRINCÍPIO DO FIM.