Minha rua
Olhando a lua sobre nós, vejo de perto minha rua que tantas alegria já me deste. Ela que outrora era um Paul de uma rua descalçada que sobre sua poeira crianças descalças nela brincavam. A iluminação não era precária, simplesmente não existia, ainda me lembro que conhecia todos os moradores daqui eram poucas casas todos se conheciam.
Hoje o tal progresso já está nos reberando o tão sonhado asfalto chegou, a poeira sumiu a rua se encheu de casas mas, aquela tranquilidade de outrora também foi embora. Já nao conheço mais todos da minha rua e volta e meia vejo caras estranhas, é, sinto saudades daquele tempo em que podíamos fazer quebra molas para educar as duras penas os motoqueiros desavisados. Hoje trazitam pela minha rua em alta velocidade com um barulho estarrecedor e sem nenhum medo. As noites de minha rua ainda depende da lua para ser iluminada, nos dias de sua ausência é um negrume sem fim os postes solitários parese reclamam sua ausencia.
E o claro só aparece ao amanhecer do dia.