O pão
O surgimento do pão. O necessário para se viver. O horizonte de quais precisamos. Xavier era padeiro e estava naquele serviço há vinte e nove anos. E o diafragma de vozes que centelhavam cada momento de que ele seria dono da padaria era sonho possível, mas grande, e de que cada momento que tudo se mostrava certo para ele, ele era apaixonado por Rosana outra padeira de seu trabalho. Casou-se que tudo o que queriam se realizou. Comprando o lugar a um preço aceitável eles dois expandiram o negócio e foram-se alegres e felizes. O momento que tudo se julgava correto acabava no pãozinho francês carro chefe da padaria. Ela funcionava vinte e quatro horas por dia nos finais de semana sem deixar ninguém de ser bem atendido. O pão era degustado como fortaleza de fases sem iguais de corações amanteigados com o famoso cafezinho e de um suco de laranja no almoço. Lá na padaria do Xavier e Rosana e o amor que surgiu dos dois pela arte culinária era enormes. O problema de que tudo se mostrava certo era que o maior amor deles dois era vencer na vida de modo honesto e covalente. Como o pão que surge de fato que de avançar na padaria é o tudo que podemos ter e de observar a clientela fiel e cativar mais pessoas era ainda melhores e maiores. Como o asteroide de qual faz parte a luz do universo a padaria era como um pequeno planeta de caráter informal mensageiro de nortes melhores de pazes sem iguais. Lá o pão de cada momento de cada sabor, de cada nova formada, de cada alimento servido assim se apraz. O mesmo amor pela padaria era tudo. O amor pelo ser um padeiro nota mil era lindo de ela ser dez mil sem iguais. O problema e de que fazia ficar triste Xavier era que o tudo para ele no céu era Deus e na terra era ela. O coração que cativava em um semblante de que tudo era Deus a força que movia ele era o amor e o perdão e de que sua alma gêmea era a esposa muito amada. A cada terceiro domingo do mês Xavier doava cem pães para moradores de rua com mais café e leite quentes e de lembrava ele que passou pobreza extrema quando criança de que trabalhava desde os nove anos e quase não teve educação, mas sabia contar e escrever. A força que domina cada momento de que o vento do saber de ser correto e reto é certo tudo era discreto. E o amor que movia montanhas de fé e de pazes de quaisquer momentos era semear um trigo lisonjeiro e benéfico e de que a semeadura de corações chagados é permanente de cada semente que se torna pão e o pão um alimento social e chagado de viver. O pão que sugere que mostra que doar-se para o trabalho de semear a paz é sincero; e que o mostrar que tudo, pode, naquele que nos fortalece chama-se de Deus e que Ele nos quer o bem e jamais quererá nossos males e sim ser benéfico com cada criatura por Ele amada até o fim de cada particular existência. O pão mais gostoso é aquele que experimentamos e não esquecemos jamais seu primeiro gosto e sabor de um amor que move sentimentos pelo olfato e paladar.