Gravidez na adolescência não é brincadeira
Ultimamente os adolescentes estão iniciando a vida sexual cada vez mais cedo, e as estatísticas mostram que esta iniciação está ocorrendo entre os 13 e 17 anos. Muitos pais conversam com seus filhos sobre diversos assuntos, mas quando a temática é sobre sexualidade, o tabu persiste. Pais, mães e responsáveis sentem vergonha em abordar o tema com os filhos; alguns acham que está cedo demais. Outros assumem o despreparo e deixam a tarefa a cargo das escolas. Ocorre que muitos adolescentes por curiosidade ou em busca precoce de prazer, começam a vida sexual sem nenhum amparo educacional, ou seja, sem conhecer os aspectos culturais, sociais e biológicos que podem gerar consequências negativas, quando a relação sexual acontece sem a devida prevenção. Não se pode atribuir gravidez precoce à falta de informação, haja vista que os adolescentes de hoje possuem conhecimento sobre os métodos contraceptivos, pois as escolas proporcionam a educação sexual como forma de orientação sobre as transformações da puberdade; a discussão sobre a eficácia dos métodos contraceptivos e as possíveis consequências da gravidez precoce e o risco do contágio com as infecções sexualmente transmissíveis. O problema é que muitos adolescentes não sabem prevenir adequadamente; outros, sem perspectivas de futuro devido as precárias condições sócioeconômicas desejam a gravidez e por isso não se previnem. Portanto, para minimizar o problema da gravidez na adolescência é necessário primeiramente que as famílias orientem seus filhos; e que as escolas e os profissionais da saúde promovam de forma mais eficaz a educação e a prevenção sexual.
Ultimamente os adolescentes estão iniciando a vida sexual cada vez mais cedo, e as estatísticas mostram que esta iniciação está ocorrendo entre os 13 e 17 anos. Muitos pais conversam com seus filhos sobre diversos assuntos, mas quando a temática é sobre sexualidade, o tabu persiste. Pais, mães e responsáveis sentem vergonha em abordar o tema com os filhos; alguns acham que está cedo demais. Outros assumem o despreparo e deixam a tarefa a cargo das escolas. Ocorre que muitos adolescentes por curiosidade ou em busca precoce de prazer, começam a vida sexual sem nenhum amparo educacional, ou seja, sem conhecer os aspectos culturais, sociais e biológicos que podem gerar consequências negativas, quando a relação sexual acontece sem a devida prevenção. Não se pode atribuir gravidez precoce à falta de informação, haja vista que os adolescentes de hoje possuem conhecimento sobre os métodos contraceptivos, pois as escolas proporcionam a educação sexual como forma de orientação sobre as transformações da puberdade; a discussão sobre a eficácia dos métodos contraceptivos e as possíveis consequências da gravidez precoce e o risco do contágio com as infecções sexualmente transmissíveis. O problema é que muitos adolescentes não sabem prevenir adequadamente; outros, sem perspectivas de futuro devido as precárias condições sócioeconômicas desejam a gravidez e por isso não se previnem. Portanto, para minimizar o problema da gravidez na adolescência é necessário primeiramente que as famílias orientem seus filhos; e que as escolas e os profissionais da saúde promovam de forma mais eficaz a educação e a prevenção sexual.