ESPIRITUALIDADE E COERÊNCIA...
Para um cronista que se preze, o mesmo tem de relatar tudo dos fatos ímpares acontecidos sem que se faça conchavos e acertos em prol ou contra esse e ou aquele, certo?
Mas não é bem isso que ocorre no meio dos cronistas em geral, mas, que se aceite tal agir cronístico pessoal de cada qual...
O que se refere a este texto é que, se nota que alguns escribas medrosos por aí se escondem, camuflados no que lhes é de bom, útil e agradável, sem querer colocar as caras à se baterem, e, isso não se aceita no meio coerencial moral e esses tendem a não se aparecerem no topo de auge glorífico de suas ações literais...
Se sabe, se pode perder leitores e fãs, de acordo ao que se faça, no se colocar em letras, palavras que não agradam, mas isso é a minoria das opiniões e, a maioria, absolve e digere o que se colocou nas laudas das pautas...
Bem, sem mais delongas, o que queremos mostrar aqui e agora neste texto é o que ocorrera lá na cidade de Aparecida, na festa da padroeira do país, o fato foi de que o presidente dos nossos dias atuais, ele resolveu ir até à festa e, olha o que aconteceu, ele foi aclamado pelas pessoas, fiéis de causa de fé...
Mas, na hora da homilia da missa, eis que o bispo celebrante da mesma não mediu esforços de má educação e, ao menos, agradecer a visita de honra de um chefe de estado na citada festa, algo inédito para os costumes de tal e, o celebrante detonou contra o ilustre visitante, dizendo poucas e boas, ou poucas e ruins contra o regime de governo atual que se tem...
O que se notou na atitude desleixada do celebrante foi de que, lhe faltou espiritualidade e coerência, saber medir as palavras, para que não se ofenda esse e ou aquele e ou se elogie aquele e ou esse, o que pareceu aos presentes da celebração foi que se fez do altar santo um palanque momenrâneo político, convenhamos, né...
E O POVO PEDIU DESCULPAS AO PRESIDENTE