PRINCÍPIOS UNIVERSAIS IMODIFICÁVEIS.
Quem nos ensina é a educação civilizatória assentada no mundo, nas escolas, em nossas famílias. Ninguém mais. Ainda assim muitos não absorvem, vão além dos limites de padrão social, e chegam ao crime. Por vezes crimes de dicção.
E a lei não ensinou, embora obrigatória, não preveniu, ainda que ostensiva e sem possibilidade de ser ignorada, o que alegado não exculpa, e não foi suficiente portanto. E reiteram, REINCIDEM, mesmo depois de sentenciados, cumprirem pena de prisão.
Quem então pode chegar ao interior das pessoas e ditar normas de padrão de conduta? Pretensão pura, que as pessoas devem se portar assim ou daquela forma com as outras com relação às suas vidas. Cômico. originado em interiores azedos de forma e fundo.
Quem tem essa autoridade que tanto se vê hoje na WEB, infantilizada, a secundar Umberto Eco na afirmação que “qualquer idiota abre um canal na Web e deita a falar”?
Que cada um cuide de seus problemas e frustrações já é bastante, isso quando podem. E justamente os que não podem e que têm essa pretensão. Nisso está o perigo.
Se afastam do convencional, dos princípios universais estabelecidos, do óbvio histórico na cena mundial, para ratificar Umberto Eco em suas previsões, o melhor semiólogo contemporâneo.
É preciso cuidado com o que campeia, com a demonstração de nonadas que a ninguém serve ou aproveita, cada um é cada um em suas peculiaridades. O que outros tem a dizer sobre nossas condutas desinteressa, pior quando conflitam com normas de princípios naturais ou com a própria história.
Costumo dizer que ninguém tem nada a me ensinar e tenho muito a aprender, comigo mesmo, ainda assim quando consigo respostas. Quase sempre difícil. Como vou ensinar aos outros como devem se portar? Curiosa essa vaidade arriscada.
Acho um abuso um “tratado” sobre condutas pessoais, enciclopédia de “coisa nenhuma”, mais ainda dos que não tem base para tanto, por vezes nem educação simplória têm, pois alardeiam tolices. É preciso por freios como ensinou em suas Cartas São Tiago.A língua peca.