OS CÃES E NÓS, HUMANOS

Muitos cães estressados dividem espaços apertados.

Mal alimentados, sem água para beber.

Lambem o chão aonde os seus donos cospem ao chão.

O Homem tem o poder de considerar a vida que poderá oferecer aos animais domésticos, antes de os adquirir ou acolher.

Se eu não posso alimentá-los, oferecer-lhes carinho,

Porque os criaria em minha moradia?

Mas, vamos à História.

Muitos animais mudaram a face do Homem ou foram exemplos especiais:

BOBBIE que viajou 4 mil quilômetros para reencontrar a sua Família.

BAMSE o cachorro do mar que se tornou herói nacional da Noruega.

PÉRITAS que salvou Alexandre, o Grande.

BARRY o maior de todos os São Bernardos.

SNUPPY o primeiro cachorro clonado do mundo.

LAIKA a primeira terráquea no espaço.

JO-FI o cão que ajudava Sigmund Freud a avaliar seus pacientes.

LAD que se tornou um ícone literário...mais tarde chamado em filmes LASSIE.

Rin-tin-tin, em filmes que nos divertia quando crianças.

E o CACHORRO MARROM (1903), o Cão desconhecido cuja morte impulsionou a causa dos direitos dos animais, ainda hoje em curso, levada adiante por muitas pessoas e instituições de defesa animal.

(Estes nomes acima retirei do Livro “100 CÃES QUE MUDARAM A CIVILIZAÇÃO” – por SAM STALL – EDITORA PRUMO LTDA – (SP), 2009.

Recomendo a leitura do Livro na forma de conhecermo-nos um pouco mais.

A nossa História comporta além do próprio Homem, as plantas, as florestas, os cerrados, o mar, a restinga, o céu, as nuvens, os ventos, todos por incrível que pareça, num mesmo mundo.

E as montanhas (porque não dizer AZUIS?, Como um limite entre e presente e o futuro (o que haverá além delas? O futuro nos permitirá continuar a sonhar?

E, voltemos aos animais, companheiros há milênios.

Há cada dia menos animais para sobrar um espaço maior para o Homem. Superior em suas materialidades, invencível, até sozinho, perecer.

(Na tradução do Livro “100 CÃES QUE MUDARAM A CIVILIZAÇÃO” feita por Albertina Pereira Leite Piva chama atenção o último parágrafo em sua INTRODUÇÃO):

“Lá no fundo, sabemos que não merecemos um amigo assim. Mas talvez, só talvez, os cães possam nos inspirar a sermos as pessoas que eles pensam que somos.”

Robertson

Saudades do toco, um companheiro boa peca que dividia comigo as brincadeiras, os bons e os maus momentos, o seu latido parecia transformar todos os dias, num lindo sonho de criança. .

Robertson
Enviado por Robertson em 09/10/2019
Reeditado em 02/01/2020
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