O amor sereno

Como o amor vem com o sucesso ele, Isaque, era um homem cadeirante, mas de inteligência enorme e profunda. Era um excelente matemático e cheio de fé em tudo o que se fazias. Isaque se casou com Rebeca, mulher jovem e benfazeja. E cheia de alegria contumaz eles dois foram morar no interior de Minas Gerais e constituíram família. Tiveram dois filhos um menino e uma menina. E o horizonte daquela face de mulher linda fazia de Rebeca uma princesa em corpo de menina adulta. E o sentimento de alegria em ser pai fez de Isaque um pai muito amado e grande. E fez de Rebeca uma mulher de fases sentimentais de nobreza sem fim e corações encharcados da fé em Deus, o Bom Senhor. O amor que fomentava cada rosto e face em ser era gerado pelo imenso amor de Isaque por Rebeca. O verso mais lindo daquela aurora irradiante era para os quatro Jesus. Mesmo estando cadeirante Isaque lutava todos os dias contra a doença e se sentia cada vez mais feliz e contente. Ele beijava a mulher no rosto todos os dias e se sentia muito amado por ela. E ela também o amava. E eram felizes na pobreza ou riqueza, na saúde ou na doença, na vida ou na morte. Faziam valer o matrimonio cada dia de cada uma de suas longas vidas e de orações sem singulares. Ele rezava para ela e ela rezava para ele e eram felizes. Mesmo na doença dele o amor ficava cada vez mais forte e a sorte era um alvo incerto, mas ao amor tudo correto. Tinham amor a Deus todos os dias, e eram felizes que este amor não terminava jamais e de carácteres sem iguais sendo amorosos um com o outro. O amor sereno que se mostra certo e digno de encher-se cada amor como versa de ardor era neles. O bom Deus. E crescia e a castidade dentro deles dois cada dia vivido e convivido de cada ser amado e amada por Deus. Fazia aquele amor uma couraça, de fé, inabaláveis de coragens com todo o temor divino. E o amor que não terminava jamais se cessava. E eram combalidos os problemas e vencidos os problemas com sã paciência, e a prudência de seus olhares eram como arestas de fé. O sentimento de corajosos olhares que verticalizavam cada semente de amor plantado e duradouro era saber que ao morrer os quatro iria ao céu pertencer. E o sondar cada página sagrada de paz com temor era o sincero se com coração divino e cristão. O amor que tudo se compara e se mostra é a realidade de fé de existir em aqui e permanecer em lá o céu. E o coração de coragem se permanecer existir dentro da capacidade de temor e reação é coração de Deus Pai. E a modéstia em Deus Pai é o amor eterno. Com a paz que tudo se converte e se mostra fiel é o amor deles quatro por Deus, a coragem de se servir que o Bom Deus se mostra. E o diamante lapidado de Deus é a vontade de se servir sempre ao bom amor e de coragem sem fim. O coração se serve de paz celeste e de aura divina e de couraça verdadeira no mestre Jesus. Somos como ovelhas sem pastor e precisamos sempre.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 09/10/2019
Código do texto: T6765186
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