Se está ruim pra você, imagina pra Márcia que acabou de pegar o marido com a mãe, na própria casa, fazendo uma espécie de “Circo de Soleil”, literalmente pendurada no lustre alheio que, não aguentou o peso da consciência e simplesmente virou a página como hit da internet “Neiva do céu”.
Apesar da espirituosidade do lance narrado feito jogo de futebol há muito a dizer sobre a vulnerabilidade das relações amorosas e porque não do desrespeito que vem gerando uma desestrutura familiar iminente e para a qual não estamos dando a devida atenção. Não há intenção de julgar a ação de quem quer que seja, contudo, a ausência de autodomínio tem deixado muitas pessoas "com as calças nas mãos".
As relações amorosas na contemporaneidade são um reflexo de uma geração onde tudo precisa acontecer agora, o tempo urge, e o egocentrismo (egoísmo estrutural) desfaz os elos sem nenhuma preocupação com o outro, empatia é lançada a mais de metro e que se dane o mundo.
Na antiguidade, as relações eram marcadas pelo poder que faziam do bem material a única moeda de troca para o amor, não foi à toa que na época do Feudalismo os casamentos arranjados eram rompidos em sua dignidade (se é que existia) pelos encontros extraconjugais com as paixões que podiam ser sintetizadas pelas misturas raciais, se mais.
No moderninho século XXI, o sertanejo universitário, deixou de lado a sua raiz pra cantar, com gosto traição como se fosse (em tese) a única opção e 100 mil pessoas cantam Marília Mendonça: Eu sei que é errado e quem vai entender?/ Você é casado e eu não quero perder/ Eu sei, tá com ela, mas amo você/ Você e ela não têm nada a ver/ Sou mais eu e você e cantam junto.
Miséria pouca é bobagem, a Márcia em estado de choque (surto), quebrou o carro da mãe e o do marido (ou seja, o próprio carro), chamaram a polícia que acabou com o furdunço levando a Márcia de camburão pro Distritão. E os "Homem" a chamaram de louca (ao menos duas vezes)... E não é?
Apesar da espirituosidade do lance narrado feito jogo de futebol há muito a dizer sobre a vulnerabilidade das relações amorosas e porque não do desrespeito que vem gerando uma desestrutura familiar iminente e para a qual não estamos dando a devida atenção. Não há intenção de julgar a ação de quem quer que seja, contudo, a ausência de autodomínio tem deixado muitas pessoas "com as calças nas mãos".
As relações amorosas na contemporaneidade são um reflexo de uma geração onde tudo precisa acontecer agora, o tempo urge, e o egocentrismo (egoísmo estrutural) desfaz os elos sem nenhuma preocupação com o outro, empatia é lançada a mais de metro e que se dane o mundo.
Na antiguidade, as relações eram marcadas pelo poder que faziam do bem material a única moeda de troca para o amor, não foi à toa que na época do Feudalismo os casamentos arranjados eram rompidos em sua dignidade (se é que existia) pelos encontros extraconjugais com as paixões que podiam ser sintetizadas pelas misturas raciais, se mais.
No moderninho século XXI, o sertanejo universitário, deixou de lado a sua raiz pra cantar, com gosto traição como se fosse (em tese) a única opção e 100 mil pessoas cantam Marília Mendonça: Eu sei que é errado e quem vai entender?/ Você é casado e eu não quero perder/ Eu sei, tá com ela, mas amo você/ Você e ela não têm nada a ver/ Sou mais eu e você e cantam junto.
Miséria pouca é bobagem, a Márcia em estado de choque (surto), quebrou o carro da mãe e o do marido (ou seja, o próprio carro), chamaram a polícia que acabou com o furdunço levando a Márcia de camburão pro Distritão. E os "Homem" a chamaram de louca (ao menos duas vezes)... E não é?