OS FUNDAMENTOS DO SÍNODO DA AMAZÔNIA.
O núcleo do Sínodo que se desenvolve no Vaticano é o documento “Instrumentum laboris”.
A amazônia sob o foco ambiental é apêndice do principal, a discutida quebra de dogmas seculares como sagrar sacerdotes “homens de fé” na região, sem nenhuma base dos requisitos do Código de Direito Canôonico, ou seja, sem formação precedente que rompe com a estrutura basilar do ministério, inclusive, também, com a permissão de “sacerdotisas”.
Foi lembrado também, que o Sínodo pode violar as verdades reveladas pela fé católica e trazer, como consequência, a autodestruição da Igreja e transformar o Corpo Místico de Cristo “em uma espécie de ONG”.
Deixou claro o Papa aos presentes do Sínodo da Amazônia, nesta segunda-feira (7), que o “Instrumentum laboris” é um texto “mártir” destinado a ser destruído.
Declinou a responsabilidade do Sínodo ao explicar a importância da ação do Espírito Santo no evento sagrado, lembrando que precedentemente ao evento foram realizadas “consultas, discussões nas conferências episcopais, no Conselho Pré-sinodal. Elaborou-se o “Instrumentum laboris”, disse, “um texto mártir destinado a ser destruído”, porque é “como ponto de partida para o que o Espírito vai fazer em nós. E, agora, nós devemos caminhar sob a guia do Espírito Santo”.
Críticas fortes ao Instrumentum laboris ocorreram, e nas palavras de Cardeal italiano da hierarquia interna, “ele não é um documento pontifício”, disse em entrevista coletiva em 3 de outubro, na Sala de Imprensa do Vaticano.
O "Instrumentum Laboris" é criticado por diversos representantes da Igreja - conteúdo teológico - por apresentar discussões como a ordenação de homens casados para “resolver” o problema da falta de padres na região amazônica e levantar a possibilidade de ordenar sacerdotisas, ou seja, mulheres para o sacerdócio.
Apêndice do sínodo a questão ambiental, meramente, e concorrentes. A Igreja sempre se postou ao lado dos necessitados, obviedade gritante, sendo repelida por Ratzinger, quando Gestor da Congregação da Doutrina e da Fé de João Paulo II, a teologia da libertação, expurgada por João Paulo II e Gorbachev unidos. A linearidade da negativa de Cristo foi mostrada ao clericalismo ansioso quando em Palafox, no México, João Paulo II, O Grande, em auditório repleto dos traidores do Cristo, perseguidores das liberdades, foram silenciados definitivamente pela voz firme do Papa, cessado o burburinho nefasto da “teologia da libertação”, colocada em seus devidos lugares de desinformação e desvios. Um brasileiro conhecido, foi silenciado canonicamente e deixou o hábito, o mesmo que não usava quando intimado por Ratzinger se apresentou e foi advertido, pois era um dos sinais de Cristo a batina dos padres. Cada um recolhe conforme seus projetos que espancam a lógica palavras de fácil assimilação.
O Cardeal Walter Brandmüller alertou que as florestas da região amazônica vêm se declarando como um “locus theologicus”, ou seja, uma fonte especial de revelação divina cercada por “religiões naturais” que se dizem cristãs. Pior que essas inclinações são as que se vestem da política oportunista que tenta se inserir na seara puramente teológica.