SOBRE O COMPORTAMENTO DAS PESSOAS EM GERAL.
Às vezes por causa de um palavrão, que sempre é peculiar às pessoas com pouca educação, uma moça ou qualquer mulher pode ser muito mal interpretada, julgada, principalmente quando tal fato acontece em público, como, por exemplo, dentro de um meio de transporte ou num cinema, teatro etc. Com isso não quer dizer que só por causa de um momento de nervosismo, impaciência, uma jovem soltou um palavrão vamos tachá-la como uma pessoa sem reputação e até vulgar. Por exemplo, num estádio de futebol, principalmente quando um time está perdendo ou o juiz deixa de marcar uma falta, um pênalti claro, imediatamente, qualquer torcedor não pensa duas vezes e começa a “elogiar” o juiz começando por sua genitora com um rosário de palavrões, que todos ali conhecem, achando uma coisa muito normal aquele tipo de desabafo. Agora, quando sem mais nem menos, dependendo do ambiente, como foi frisado, o tal palavrão sai da boca de uma jovem, a coisa passa a ser diferente. Então, são dois pesos e duas medidas. Pensando bem, não é que se pretende que toda a mulher seja uma santa, mas pelo menos, recatada, com boas maneiras. Desde o modo de se vestir ao de falar e em geral, de se comportar em sociedade. Tudo pesa para a análise do seu conceito como uma pessoa bem educada ou não. Com isso, não estou querendo dizer, que este negócio de palavrão é algo típico, adequado só ao universo masculino, não. O homem também, quando em público, igual como o que foi citado, cinema, teatro, meio de transporte, é julgado, analisado pelo seu bom ou mau modo de se expressar. Portanto, tudo é muito relativo. Nada de usar neste sentido dois pesos, duas medidas. Não estou aqui querendo ser um defensor das mulheres, mas do modo como agir com boa reputação e, acima de tudo, educação.