BASTA 
 
Estamos vivendo um momento marcado por situações trágicas. Todos os dias somos bombardeados com tristes notícias, ou seja, verdadeiras tragédias que ocorrem principalmente envolvendo as mulheres, que são vistas como as mais VULNERÁVES em um relacionamento e de fato, muitas vezes, são. E, consequentemente, são vítimas de machismo, sexismo; sofrem abusos e maus-tratos por parceiros e familiares. Pessoas estas, que tem o condão de amar e proteger, são em muitos casos os agressores. De acordo com estudos da USP e do Fórum Brasileiro de Segurança Pública “uma mulher é morta a cada duas horas vítima de violência.” No mundo a situação é ainda mais agravante, pois de acordo com pesquisa da ONU, “Seis mulheres perdem suas VIDAS a cada hora em todo o mundo, vítimas de feminicídio, por conhecidos”. Mesmo que existam leis e outros dispositivos legais para coibir o crime, VÁRIAS mulheres continuam sendo VIOLENTADAS. Companheiros continuam inferiorizando, agredindo, matando suas parceiras por motivos fúteis. O problema não está na ineficácia da legislação ou na aplicação da pena pelo Estado. A violência contra as mulheres é um mal crônico, um resquício patriarcalista que existe há séculos, que deixou sua nódoa no período de colonização no Brasil, onde negras e índias apanhavam e eram estupradas pelos “brancos”. Eram meramente produtos de mãos de obra gratuita e objetos sexuais. Portanto, um mal arraigado como este, não será modificado apenas com legislações severas, é necessário educar as novas gerações, VEJO, que a educação é o instrumento capaz de transformar o ser humano.
 

       VEJO VÁRIAS VIDAS VULNERÁVEIS VIOLENTADAS

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