F a r m a c i n h a

Acho que o ex-procurador geral da República, Rodrigo Janot, quis aparecer, sair do ostracismo, com o seu livro e que a sua entrevista foi um artifício para fazer reclame do livro, o ocasião que ratificou passagem do livro onde afirma que entrou armado no STF e e tentou assassinar o ministro Gilmar Mendes, só não conseguindo porque a mão de Deus impediu que apertasse o gatilho da arma, tanto com a mão direita como com a mão esquerda. Confessou um crime, uma tentativa de assassinato. Não tennho elementos para duvidar, mas...

Mas há ainda algo também absurdo, surrealista, abjeto e fantástico m livro segundo a imprensa. Algo que espanta e revolta. é que, segundo Janot. numa sala anexa ao seu próprio gabinete, o gabinete do Procurador Geral da República, funcionava uma "farmacinha". uma espécie de bar, pub, onde,, por exemplo, degustou pela primeira vez as gravações de Joesley Batista com o então presidente temer. Ocasião, conta que um auxiliar excitado gritou: "Batemos no teto!". Janot afrma no livro que às vezes reunia sua equipe na "farmacinha" e "todos voltavam ao trabalho" após uma dose de bebida. Segundo ele costumava convidar os auxiliares assim: "Pára tudo, moçada! Tdo mundo pra farmacinha, sô", Isso acontecia quando queria a equipe participando de ma "solução heterodoxa". Farmacinha conta Janot, foi o nome carinhoso que deu à geladeira com bebidas para "incrementar" seu local de descanso. Ao descrever a farmacianha afirmou que mantinha nela "vinho, cerveja, uísque, cachaça, rum, vodka, gim etc. Só não explicou o que era o etc, donde dá ao leitor o direito de fazer certas ilações, né mesmo, sô?!!!!!!!!!!!

Tudo bem, pode se tratar de um irresponsável, perigoso, exibicionista e até parafuso frouxo, mas, sejamos, sinceros, foi nomeado duas vezes e sempre foi o primeiro da lista votada pelos procuradores. Será que não conheciam esse lado fora da curva dele? Duvido. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 02/10/2019
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