Aquela linda mulher

O silencioso amor que não sacia em ser tua vontade. Beatriz era uma mulher de coração bom e benfazejo e tinha somente vinte anos hoje. E eram cozinheira e vendedora de tapiocas com muito esmero e alegria. Com ímpeto salutar que tudo se resolve conversando ela tinha o dom de conversar, coisa real e sincera de caráter. De uma semelhança ser uma santa devota de Jesus ela tinha um coração redil e varonil. De uma cultura de valores secretos e sedimentos valorados a chama de fé desta mulher era uma intensa salvação e de compaixão sinceras. Aquela linda mulher, como diziam os rapazes era bela demais para não se casar, todavia era sempre sozinha e sempre contente da vida. O coração dela amava demais a Jesus e queria entrar para o convento das carmelitas ainda esse ano quando completasse mais um ano de vivencia e de radiante alegria e sinergia. Mulher batalhadora e querida na comunidade queria ser freira até os seus trinta anos completos. E foi-se. Como cozinheira do convento era mestra da cozinha não tinha nenhuma como ela. E de caráter mais madura e enternecida de corajosos manjares. Beatriz somente pediu uma única coisa antes de ir para o convento para sempre: rezar pelo pai ainda vive. Com trinta e um já estava como noviça e era a mulher mais sábia e inteligente de toda a cidade onde ela morava. Seus pais vinham visita-la uma vez por mês e levavam notícias dela para os seus outros quatro irmãos. Serenidade de pazes que enternecem o coração dela era a felicidade de ser feliz em Cristo e de corajosa audácia de ser freira devotada a Nossa Senhora. Aquela linda mulher como todos os rapazes davam este apelido a ela. Mas ela não queria nenhum rapaz. Queria ser consagrada a Virgem Maria e de entrar na porta singular o céu em seu coração de serem carismas de fés. O momento que devemos ter presença de Deus é o presenciar e manifestar de sua glória eterna e servil a Deus Nosso Senhor. E o bom pastor chama as tuas ovelhas para o século de pazes no acalanto celeste e de pazes enormes de cada semente plantada e condimentada como uma semente saborosa de um prato saboroso por dentro e saboroso por fora. Seus dons culinários diziam que ela era a maior santa da cozinha, pois cada palavra dela era arcabouço de vitórias sobre todo o mal. Pecados todos têm. Mas ela era quase sem nenhum pecado cometido a vez que ela comeu um doce a mais não mais pecara em vida. Mesmo em tentação de morte ela era rica em conselhos para si e para os outros. E não queria o mal a ninguém apenas desejava todo o bem e toda salvação para todas as almas e de levar a eucaristia para toda a comunidade celeste. E de carisma breve e social o amor de Beatriz era frequente em cada palavra uma nova canção um novo amor em Deus e chagado dos seus corações; como maior sentimento que ela tinha era o perdão eterno. E choviam rosas de amores sem iguais e com maiores sentimentos exaltados. Beatriz viveu até os noventa e nove anos e tornou-se santa magnifica de muitos seres.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 30/09/2019
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