SIMPLES ASSIM.

Os cientistas e os seus planos infalíveis.

O desejo de conquistar o coração humano, de desvendar os segredos do universo, de saber o começo de tudo.

A ciência e os seus planos infalíveis.

Construído máquinas monstruosas, bilhões em investimentos, cooperação mútua entre nações, cientistas renomados, todos reunidos com um único objetivo, descobrir o segredo da vida, a origem do universo.

Os cientistas e os seus planejamentos.

Homens de inteligência acima do padrão médio, considerados gênios do nosso tempo, que gastaram anos e mais anos de suas vidas em estudos e pesquisas; que envelheceram dentro de um laboratório, e nunca pararam para apreciar o nascer do sol e o seu espetáculo de todas as manhãs.

A ciência e seus planos pífios.

Homens que nunca viram um pássaro cantar no raiar do dia, rudimentares, falhos, imprecisos.

Os cientistas e os seus planos infalíveis.

Eles construíram máquinas voadoras, capazes de atingir alturas impensáveis, o cosmo, máquinas que viajaram até a lua, máquinas que fotografaram a superfície lunar, um lugar inóspito, ermo, sem vida alguma, com deficiência de gravidade, mas o homem achou que isso não era o suficiente para os seus estudos e pesquisas. O insatisfeito coração humano se empenhou todos os seus esforços na construção de uma máquina ainda maior, uma máquina que fosse capaz de transportá-los até a lua; bilhões foram gastos, e a poderosa máquina foi criada, foi batizada com um nome, cuidarão dela como se fosse um recém nascido, marcarão a data da partida.

Os cientistas e os seus planos infalíveis.

Um desejo insaciável, a potente máquina parte para seu destino, os olhos do mundo contemplou a sua partida, comemoraram como se fosse em final de campeonato. O homem quer sempre mais, cada vez mais, cheio de desejos em desvendar os mistérios do universo, querendo a todo custo desmentir a existência divina.

Os cientistas e os seus planos infalíveis.

Homens incrédulos, ateus que pensam com a razão de uma ciência cega, eles querem encontrar uma agulha no palheiro do universo, o que eles fazem é o mesmo que procurar tal agulha de olhos vendados durante a noite. Todos imbecis, medíocres, pensam que sabem, pensam que podem, pensam que conhecem, mas, a verdade é uma só… São todos cegos, mudos e Aleijados diante de um universo infinito.

Os cientistas e os seus muitos planos.

Homens que pisaram na lua, mas que nunca alçaram o próprio coração, homens que desconhecem as próprias emoções, homens que não sabem lidar com a própria espécie, e por algum motivo de pura ignorância, acham que podem provar a existência de novas raças. Homens que procuram entre as incontáveis estrelas respostas para entender o imenso vazio de seus corações. Homens que não aceitam que tudo o que existe nesta terra e fora dela é da criação de Deus. Homens que preferem gastar recursos e tempo criando latas voadoras, mas que se negam a pagar um almoço para o mendigo na esquina, homens miseráveis, que construíram uma monstruosa máquina embaixo da terra, com o único objetivo de acelerar as partículas e os átomos No intuito de dividi-las e com isso acham que já conhecem o bastante.

Os cientistas e os seus planos infalíveis.

Homens que trocaram os seus corações de carne por um de metal, homens sem sentimentos, que não conseguem enxergar o sorriso inocente de uma criança, não vêem nela a imagem do criador. Homens tolos, que nunca pararam para ouvir a sinfonia dos pássaros logo quando o sol nasce, homens idiotas, com idéias idiotas. Homens que não satisfeitos em pisar na lua, agora querem pisar em Marte. Homens que tem como deus a ciência, tecnologias que poderiam ser usada na cura de doenças; as mentes mais brilhantes de nossa era, não está interessada em resolver os problemas que se amontoam em nosso planeta, apenas alguns, e são bem Poucos aqueles que têm o desejo de ajudar o próximo.

Os cientistas e os seus planos infalíveis.

Cientistas do diabo, querem o domínio da ciência, querem o controle total, eles não acreditam em Deus, mas querem ser vistos como deuses na terra, buscam a todo custo a imortalidade, se acham senhores da vida, se acham senhores do mundo, são tolos, imbecis, nada sabem.

Deus é o criador por excelência.

Tudo está no seu controle, a vida de cada um de nós está nas mãos de Deus, se ele resolver nos chamar, não haverá ciência ou poder humano que possa impedir, o homem com seus planos infalíveis perecerá, o conhecimento desses cientistas é para Deus como esterco.

Deus é o criador por excelência.

O homem não admite sua pequenez, o homem não admite que ele não poderá jamais explicar o segredo da vida. O homem quer pisar em Marte, mas não conseguiu chegar nas partes mais profundas do oceano, o homem é egoístas e egocêntrico, só enxerga a si próprio e seus desejos. Sem Deus no coração é pior do que os animais e às bestas feras existentes em nosso planeta.

Deus é o criador por excelência.

O homem mata por nada, criou armas capazes de destruir o próprio planeta, não acredito mais no homem da ciência, definitivamente não.

Talvez eu seja louco, sim, afinal, crer que tudo foi feito por Deus, em apenas sete dias, para o homem da ciência é loucura, devo então considerar-me louco. Mas, para os homens de Deus, isso é algo maravilhoso e magnífico.

Perdoe-me homens da ciência com os seus planos infalíveis.

Eu não creio em vós, nada do que vocês fazem tem valor para mim. Eu creio em Deus, e me emociono quando contemplo o nascer do sol, a sintonia harmoniosa dos pássaros, uma criança ao sorrir; quando vejo estas coisas percebo o quanto sou pequeno e o quanto Deus é grande, me sinto como um grão de areia diante do mar.

Talvez eu esteja louco.

Sim, afinal, dou risadas sozinho, olho para o céu e converso com Deus, com as estrelas, com as flores, com meu cachorrinho, mas é evidente que isso é um claro sinal de loucura para todos vós. Saibam de uma coisa, e que fique explícito nesta crônica. Eu prefiro ser um louco com Deus no coração, do que ser um gênio sem Deus habitando em mim. É isso… Cientistas e os seus planos infalíveis, cientistas malucos, eu creio no que os olhos não vê, eu creio pela fé, simples assim.