ARÃO, UM COLEGA GARANHÃO E SORTUDO.
Geralmente sempre que se chega à São Paulo a primeira coisa que uma pessoa faz é providenciar os documentos para depois começar a procurar emprego. E isto foi o que fez o meu colega Arão. Transcorria tudo muito bem, inclusive, logo arrumara uma vaga numa empresa e só precisava de mais alguns documentos, como por exemplo, um Raixo X do pulmão. Por incrível que parece ele nunca tinha feito isso. Chegou ao local, pagou a taxa exigida e logo foi chamado por uma jovem muito bonita. Vale ressaltar que o este meu colega, além de paquerador, sempre tinha muita sorte com a mulherada devido o seu porte físico. Logo que ele adentrou naquele ambiente escuro ficou impressionado logo com a beleza e desenvoltura daquela funcionária, cujos seios provocantes ficaram mais à amostra quando ele a soltou mais um botão da blusa. E o olhar de ambos parecia querer algo mais íntimo. Ela pediu para ele tirar a camisa e a corrente que ele tinha no pescoço. Parecendo nervoso, encontrou dificuldade para tirá-la, ao que a jovem, imediatamente, se aproximou e quase fungando no seu pescoço, deixando-o excitado e já pensou que a sua virilidade estivesse em jogo. Após executar o serviço, após vestir a camisa ele não resistiu e olhando bem nos olhos daquela jovem fez a fatal pergunta:
- Que horas você sai daqui?
- Você é o último. Já estou saindo.
Este Arão é mesmo um sortudo. Pois depois deste Raio X, foi a vez dele curtir alguns bons momentos com aquela jovem num hotel que ficava ali próximo. Para ele, como disse, foi a transa mais fácil, provocante e excitante que ele viveu naqueles poucos dias em São Paulo. E completou: E olha que eu sou até tímido, mas elas me provocam. Acho que minha mãe não passou talco em mim e sim, açúcar. Sei lá. E eu não dispenso um rabo de saia, quanto mais como esta jovem que praticamente cruzou no meu caminho, aliás, eu que cruzei o caminho dela. E ficou só nesta relação mesmo, por enquanto.