O olho da verdade

O coração que tudo se particiona. E ainda os versos que se iludem em cada vertente dela a doce Beatriz que se mostra que o amor serenado é uma vertente que irradia seu perdão. Era casada com Osório. Homem caseiro e cheio de fé e que acreditava em Jesus. Com vinte e nove anos eles se casaram e eram felizes. Beatriz era professora e Osório professor também. Os dois davam aulas de matemática e física na faculdade. Muitos alunos gostavam dela e dele. E ela foi nomeada reitora da faculdade do oeste de Minas Gerais e ele também foram junto a ela. O amor de Beatriz por Osório era praticamente eterno e no ano de agora eles eram casados há alguns anos decorridos e queriam ter filho ou filha no matrimonio que era sagrado pelos dois. O amor que eles tinham era infinito e duradouro. A falta de amor não existia e eles tiveram três filhos e uma menina lindos para valer. E cresceram em graça e santidade era continuada versos de amarem a igreja e queria dar uma oportunidade, uma chance de vencer na vida honestamente e de caráter sem nenhum em igual. O medo deles todos era perder a fé e de não irem para o céu no futuro. Porém o amor deles por Jesus era grande e imenso e não tinha limites para tão imenso mar de amores de um coração em Deus Nosso Senhor. Nossas vidas são em Deus infinito amor. E todos os dias são enormes para se viver a fé em Cristo e de carismas de chagas que perduram do lado aberto de Nosso Mestre e Senhor. As nuvens de nossos carismas serenam a paz em Cristo em vermos que Deus é o tudo e nós somos pó do vento que perpassam nossas mentes em Deus e com Deus. E o amor de Deus enfrentar os problemas surge reflexões de felicidade para os pobres e ricos, os bonitos e os não, os doentes e o sadios porque somos feitos para o céu, não ao pecado e sim ao amor cristão devotado. Como olhos da verdade. Amar e querer bem sempre são bem vindos ao celeste; e pelo amor santíssimo somos elevados a uma vida de santidade como é Beatriz e Osório. E nos espelharmos em Cristo como Nosso Mestre e Senhor. E de ascender à vela da criatividade e o carisma da felicidade é dar-se e doar-se no perdão e de creditar bons pensamentos ao casal e que seja muito feliz no presente. Como a audácia e se sentir que o amor é lindo entre duas almas que se completam na certeza de ter Jesus como Senhor e Mestre o carinho e maneiras corretas de se amar estavam repletas neles dois. Como o amor tem certeza de ser e sentir o bramir das águas da fé o perdão deve fazer parte do casal e de serem felizes mesmo com tormentas no casamento e que os filhos se espelham nos defeitos e qualidades de seus pais e levam para o resto de suas vidas todo o aprendizado aprendido quando crianças e adultos polinizarem suas preces em bons proveitos. E se mostrarem não sendo submissos aos homens, mas resilistes e compassivos com todos. Pelo sentimento que temos pela fé a amor sempre durará para os que fazem somente o bem e não ensinam o mal e apenas são como águas de paz.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 25/09/2019
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