VOLTANDO ÀS ORIGENS E AO (A)NORMAL DO COTIDIANO

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Quarta-feira, 18 de Setembro de 2019

Após passar duas semanas fora do meu habitat natural, Rio de Janeiro, para uma visita à terra natal de meus pais, Lagarto-SE, volto à rotina de antes. Mas com um pensamento mais objetivo do que antes. Porque viver num grande centro é carregar um fardo pesado, quase insuportável. Mesmo que muitos gostem dessa situação, o que não é o meu caso.

Durante minha estada lá naquelas paragens, fiquei fora de sintonia quase que totalmente com relação ao que se passava no Rio de Janeiro, bem como no Brasil. Não vi e nem ouvi televisão e rádio. Mas retornando, não tenho outra alternativa a não ser assistir às barbaridades desse nosso cotidiano.

Em assim sendo, não cessarei a publicação de minhas crônicas nesse espaço, contudo buscarei escrever sobre coisas mais amenas, nem de política ou de algum assunto pesado, porque já tem gente fazendo isso ao extremo e não estou aqui para amofinar-me pelo que não pode, praticamente, ser consertado nesse nosso país, o Brasil.

As imundícies nele já extrapolaram e passaram de todos os limites. Dessa forma, seguindo um dito popular, "o que não tem remédio, remediado está". E é uma questão de deixar o tempo passar para ver onde tudo isso irá parar. E só tenho uma convicção: não será de bom modo.

Fiquei em Lagarto-SE por duas semanas. Aquela cidade já pode se ver pelas próprias pernas, possuindo uma situação que pode absorver seu povo por lá mesmo, evitando que muitos venham para o sul/sudeste do país em busca de uma vida melhor. E isso evidencia que o interior do país está melhor do que os grandes centros.

Aloisio Rocha de Almeida
Enviado por Aloisio Rocha de Almeida em 18/09/2019
Código do texto: T6747830
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