O BOM EXEMPLO É UMA BOA FORMA DE EDUCAR.
Quando se é criança, geralmente, a tendência é observar quase tudo o que as pessoas adultas fazem ao nosso redor. Pois, considerando que elas são mais experientes, não demora muito, quando menos se espera, procura-se logo imitá-las. E é aqui que mora o perigo. Pois sempre que uma criança tenta fazer algo errado e o adulto a repreende com determinação e rigor, a pobre criança logo lembra que aquele adulto já realizou algo parecido e como tal não teria motivo para pegar no seu pé. Acontece que geralmente acontece isso mesmo, muitas vezes alguns exemplos, neste caso, maus, contradizem com aquilo que se procura ensinar como algo bom. Ou seja, fica sempre aquela história de “faça o que eu digo, não faça o que eu faço”. Então isto tudo fica complicado na mente da criança, daquela pessoa em formação. Já quando atinge a adolescência aí o tal jovem começa a jogar na cara dos pais ou professores tudo o que estava acumulando na sua mente e parte então para o seu lado que os adultos denominam de rebeldia. Só que isto é muito peculiar ao jovem, que não costuma e não quer mais ser tratado como uma criança, ou seja, “aonde você vai, está, foi” etc. Aí então a resposta vem sempre na ponta da língua. Só que devemos ressaltar que neste campo, da educação há sempre as exceções. Nem tudo é picuinha, desobediência, discussão e algo deste tipo. Quando a maturidade chega acompanhada da responsabilidade aí então tudo se transcorre às mil maravilhas. Tanto para um lado - os educadores, pais, professores - como do outro - os educandos, os jovens e crianças.