O TRÂNSITO CAÓTICO, UM ETERNO PROBLEMA DAS METRÓPOLES

Entra e sai prefeito, diretor de CET, DETRAN, parece que nada adianta, nada altera de maneira favorável sobre o trânsito caótico que assola uma grande cidade como, por exemplo, São Paulo, Curitiba, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre etc. Diariamente está sempre nas páginas dos jornais ou pautas do jornalismo televisivo este assunto peculiar a todas estas cidades citades e similares do mundo inteiro. Isto sem falar nos comentários entre as pessoas em quase todos os lugares. As críticas populares estão por toda a parte. Mas tudo isto é uma questão lógica: com o aumento de carros em circulação diariamente muito maior ao número daqueles que deixam de circular, é óbvio que, somando com a imperícia, a irresponsabilidade e a imprudência de muitos motoristas, de ambos os sexos, tudo isto isto concorre para a estapafúrdia celeuma que assola o trânsito diário nestas grandes cidades, tornando quase impossível resolver este caos que deixa o motorista mais neurótico do que nunca. A primeira coisa que a maioria logo alega e critica é o número exagerado de carros que entra em circulação todo o santo dia. Sim, mas este não é apenas o motivo principal. Afinal, a maneira como eles são conduzidos é simplesmente fundamente, imprescindível para que o trânsito, embora lento ou não, escoa dentro do desejável, evitando acidentes fúteis e simplesmente provocados por motoristas imprudentes que se acham o dono das ruas e avenidas. E o que é pior, muitos sem Carta de Habilitação ou vencida ou quando estão ao volante em estado de embriaguez. Por mais que a multa seja uma punição que mexa no bolso do infrator parece que nada disto ameniza a triste e grave situação, mesmo quando muitos destes acidentes terminam em mortes e outras situações gravíssimas às vítimas. A preocupação dos Detrans e CETs de todas as cidades parece uma formiga em meio a uma manada de problemas e infratores irresponsáveis seja por qual for o motivo. Chega a se tornar uma mania, uma doença que encobre os defeitos de cada um que se senta ao volante de um automóvel. Qualquer batida, qualquer acidente deveria servir de alerta para se evitar outros no futuro breve, contudo, isto já virou uma rotina, chegando-se à triste conclusão de que o mal do tânsito nestas grande cidades é que cada motorista que é considerado louco, irresponsável, imprudente pensa que só ele o é assim, o que não é verdade,

JOBOSCAN
Enviado por JOBOSCAN em 06/09/2019
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