DIREITO DE RESPOSTA

Um dos princípios fundamentais da liberdade de imprensa é o direito de resposta, assim como o direito à ampla defesa no caso de quaisquer acusações além de caber ao acusador o ônus da prova.

Mas não é isso que vemos quando o caso se refere ao nosso Presidente da República do Brasil, Sua Excelência Jair Messias Bolsonaro.

Qualquer cafajeste nativo ou do resto do mundo pode dizer as maiores barbaridades sobre seu governo, sobre sua pessoa ou até sobre os seus familiares que os “vermelhinhos alienados” daqui e de fora inconformados com a retomada dos valores morais, honestidade e verdade acima de tudo, têm crises histéricas quando ele responde na lata e sem a hipocrisia do politicamente correto.

Macron, Merkel e agora Bachelet se arvoram o direito de criticar o Presidente como se ele, como maior mandatário do Brasil, tivesse a obrigação de obedecer ou prestar-lhes contas dos seus atos.

As repostas para os três foram definitivas e irrefutáveis, porque foram baseadas em fatos verdadeiros e sem meias palavras.

Claro que a imprensa, ressentida com o fechamento das torneiras das verbas de publicidade e com as medidas de austeridade com os gastos públicos, faz coro com as “viúvas” daquele-que-não-deve-ser-nomeado e distorce toda e qualquer fala do Presidente Bolsonaro, mas esse comportamento é inócuo ou apenas mais um tiro no pé.