O que eu estou fazendo aqui?
Olho o céu noturno. Pequenos brilhantes cintilam no mais profundo mistério. Parecem querer passar uma mensagem em códigos e eu cá, sinto uma enorme vontade de decifrar...
O que há além do que meus olhos podem ver? Por que o firmamento parece tão vivo e ao mesmo tempo lá, ao que tudo indica, não há qualquer sinal de vida? Muitos se debruçam em estudar as muitas estrelas mapeadas, mas tudo o que souberam nos dizer é que temos a mesma natureza... somos rearranjos de pó de estrelas que misteriosamente habitam esse mundo igualmente formado. Consciência permeando a matéria... Perguntas recorrentes latejam num pulso frenético: - Para onde vamos depois que voltamos ao pó? Olho fixamente o pano iluminado e busco sinais... Mas elas brilham como sempre, seus sinais são nada além que meus olhos, buscando fixar as luzes na escuridão.
No silêncio da madrugada tudo parece maior. A emoção ao contemplar e a saudade de algo que não sei nomear é muito significativa. Aos poucos ouço de dentro do meu coração, uma voz que diz calmamente, para eu não desistir das minhas muitas perguntas aparentemente sem respostas. Experimento a paz.
Talvez seja esse o propósito do céu estrelado, talvez seja esse o propósito do Criador... Deixar pistas como uma abóboda enfeitada para que não esqueçamos de fazer as questões mais elementares: - Qual o propósito da vida?
- O que estou fazendo aqui?
Olho o céu noturno. Pequenos brilhantes cintilam no mais profundo mistério. Parecem querer passar uma mensagem em códigos e eu cá, sinto uma enorme vontade de decifrar...
O que há além do que meus olhos podem ver? Por que o firmamento parece tão vivo e ao mesmo tempo lá, ao que tudo indica, não há qualquer sinal de vida? Muitos se debruçam em estudar as muitas estrelas mapeadas, mas tudo o que souberam nos dizer é que temos a mesma natureza... somos rearranjos de pó de estrelas que misteriosamente habitam esse mundo igualmente formado. Consciência permeando a matéria... Perguntas recorrentes latejam num pulso frenético: - Para onde vamos depois que voltamos ao pó? Olho fixamente o pano iluminado e busco sinais... Mas elas brilham como sempre, seus sinais são nada além que meus olhos, buscando fixar as luzes na escuridão.
No silêncio da madrugada tudo parece maior. A emoção ao contemplar e a saudade de algo que não sei nomear é muito significativa. Aos poucos ouço de dentro do meu coração, uma voz que diz calmamente, para eu não desistir das minhas muitas perguntas aparentemente sem respostas. Experimento a paz.
Talvez seja esse o propósito do céu estrelado, talvez seja esse o propósito do Criador... Deixar pistas como uma abóboda enfeitada para que não esqueçamos de fazer as questões mais elementares: - Qual o propósito da vida?
- O que estou fazendo aqui?