A CRÍTICA. SEUS RITOS.

Ao debater com pagãos uso a razão, com judeus o antigo testamento, com hereges toda as escrituras. Escolástica.

Com idiotas a idiotia. Viés do chão, raso de linearidade.

Com bandidos sua retórica, seu móvel verbalizado, interior de bandidos, de qualquer nível, verbo esculachar.

Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é negá-la. Escolástica.

O primeiro degrau para a sabedoria é a humildade.

Ninguém dá um passo a frente sendo homem de um livro só.

Não basta ter olhos abertos, é preciso enxergar.

Não suba a lugares que não pode alcançar, fique em suas devidas alturas para que a queda não traga a total perda da pouca altura atingida.

Silêncio quando a disfunção é ilimitada e se mostra gigantescamente.

Não fale sobre o que desconhece. Mostra a altura do rodapé que a compreensão alcançou. Sai do razoável manifestado, do passo certo encontrado, para o ridículo.

Pense que se amando pode amar, diminuindo-se nem o próximo amará, seja você mesmo, se necessita de plateia que o preço do bilhete tenha medida de valor, mas que seja de qualidade, como um teatro da Broadway, um Metropolitan ou Gare Dorsay, ou os museus Ufisi ou do Vaticano. Plateias pobres de percepção, embora sem culpas, não trazem a grande evolução do mundo pelo mais relevante processo da humanidade pela qual ela caminha, A CRÍTICA.

Pelo Amor se revoga um mundo conturbado e se cria um novo mundo.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 31/08/2019
Reeditado em 01/09/2019
Código do texto: T6733703
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