A mulher

Ela era mulher devota de Nossa Senhora de Aparecida. Ela se chamava Aurora e tinha trinta e cinco anos. Era missionária num pequeno convento na cidade do interior de São Paulo. A madre superiora Adelaide é de idade avançada e tem quase cem anos. E a honestidade na vida de Aurora era correta e certeira com seus afagos e carismas. A vertente de fé é alimento espiritual de seus tormentos e de corações inefáveis. O amor dela por Jesus era ser de Deus e era da cozinha do convento e sentia inebriar o amor por Nossa Senhora e fazia alimentos saborosos e de dar água na boca com seus quitutes brasileiros e anis. A mulher, mãe de Aurora era uma linda mulher, mas que largara a filha num orfanato com apenas dois anos de idade. Sendo que a família de Aurora era rica, mas não sabia sua origem verdadeira. E Aurora era a freira mais bela e inteligente do convento. Com trinta e cinco anos Aurora foi dita a verdade e usou sua herança para construir um santuário em devoção a Nossa Senhora de Aparecida e de Guadalupe. Foi-se um tempo de paz e muita mansidão no coração desta freira do socorro perpétuo que amava seu lindo noivo, o bom Jesus. Cativado pela coragem e o exercício da religião foi o perdão com coragem sem igual. Fluindo o tempo de vida dela com o amor a Jesus ela viveu até os cento e três anos de vivencia. A capelinha que se tornou igreja, a igreja que se tornou santuário e assim foi à convivência com as irmãzinhas do doce coração do Senhor Jesus. Aurora, a mulher que vence os inimigos de Deus e faz abrotar os desejos de amor ao próximo é a correnteza de um caráter inefável de fazer a semente de Nossa Senhora semear a verdade e a vida. E o coração agradecido a Deus é servir ao bom Senhor Jesus como mestre fiel na eucaristia e na alegria do amor vindouro e eterno. Aurora era a freira mais santa, mais inteligente e bonita de toda circunvizinhança. O amor pela hóstia consagrada é o amor cristão do bom Jesus. E o bom Deus era feliz em ver seus filhos felizes e de uma fé inabalável e com alegrias infindas de corações retos e cordiais. O momento dela se tornar freira aos quinze anos era raro. Aurora era uma mulher bonita, muitos homens gostavam dela e ela somente queriam como esposo o bom Jesus. O amor dela era argumentos inefáveis de uma jovem e doce mulher. A freira Aurora era apadrinhada pelo padre Anselmo e a freira franciscana Amélia. E quando ela descobriu que era rica doou todo o dinheiro para a construção de um sonho: o santuário de Nossa Senhora Aparecida. E o amor que não se cessa é a palavra sagrada, ou seja, a Bíblia. E rezava e meditava todos os dias a palavra divina edificante, da aurora face para a Aurora freira. O corpo dela era santo e divino com um arrebatamento sincero de força magistral e carismática. Nunca mais pecar pela língua, gesto e ato com ou sem pensamento de pecar fez a sua vida serena e mundana. Colegiados padres vinham se consultar com a freira sincera e verdadeira e que não apenas amava e sim a palavra.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 30/08/2019
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