UM DIA QUALQUER!
OILE ODINAC ARIEVILO.
Era um final de semana, que os dias que antecedia lá eu já estava, período que antecedia o dia das mães, mês de maio longo tempo já idos, mas a mente foi então lá buscar.
Tinha eu no inicio daquela semana, 02 de maio viajado para a capital mineira, prestar serviços lá retornei na quarta feira, chegando a cidade por volta das 15,00 (quinze horas) recebido com festa, como o normal acontecia um vicio uma paixão.
A gente vai se andando inteirando dos fatos, os acontecimentos, preparativos para o dia, porém eu já me encontrava confuso, e prevendo o que poderia então acontecer. Pois quando o erro se precede tentamos ou tenta se disfarçar porém, acho que mente e alma não se sossega. Algo vem mover os sentidos, e distorce o pensar. O medo persiste.
Muitas vezes no tempo eu distraído estava, ela a D como vou chama-la de agora em diante, chamava minha atenção, cobrava presença, e eu doava mesmo presente a ausência. Um escorregar no comportamento que não era o normal, que logo pelas pessoas ali presentes sempre notado. Tinha que me vigiar nas palavras.
Vinha a noite um sair para a cidade, um restaurante, uma visita a pessoas a nós então ligadas, não era uma coisa que se fluía normalmente, tinha dificuldade de concentração, e respostas evasivas, e não podia apressar estes instantes, pois fugiria ao que eu praticava.
Num determinado momento, ai já em casa eu decido as 21:00 sair e ai sozinho, que desconforto causei, tive que retroceder, levar D, muda-se o que pensava eu, naquele instante eu queria me internar com pessoas diferentes, companheiras que não teria contra ou até para mim qualquer indagação somente doação.
Puxa! Nos escondermos, não como um fato daquele momento, mas era o cotidiano, Ela toda solicita, desprendida, isso fazia mal, pois minha alma gritava, o arrependimento. Mas tive que me entregar aqueles momentos, Ela insinua tirar a blusa, desabotoa!
Me jogo, me integrar aquele instante era o mais fácil para um comportamento arredio que eu já exercia. Minutos após todas as vestes cairia e o amor aconteceria, criando ai a harmonia real de dois seres. Tudo é normal vamos nos indo, mas o intimo, mesmo desesperado de amor, cobrava, não sei, ou me chamava a atenção.
Premiado com uma intensa entrega numa relação que eternizei, não como não houvesse tido outras mas por força da cobrança do eu para o meu eu, era de espanto, ou quem sabe naquela data de prantos. Que viria ser marcado por umas décadas após.
Voltamos para a casa as tantas da manhã, normal ai já no domingo 08 de maio de um determinado ano, (dia das mães). O que aconteceria então, Ela compra presentes para que eu levasse para minha Mãe.
Festa, almoço especial, todos da família, irmãos tios primos, unidos, e eu desesperado, a ideia de deixar tudo aquilo rápido.
As 15, 25 hs eu abraçado a Ela, digo estou indo embora!
Ela simplesmente expressa a seguinte frase! “VOCÊ NÃO VAI MAIS VOLTAR AQUI” Tremi dos pés a cabeça, nunca mais voltei.
OILE ODINAC ARIEVILO.
Era um final de semana, que os dias que antecedia lá eu já estava, período que antecedia o dia das mães, mês de maio longo tempo já idos, mas a mente foi então lá buscar.
Tinha eu no inicio daquela semana, 02 de maio viajado para a capital mineira, prestar serviços lá retornei na quarta feira, chegando a cidade por volta das 15,00 (quinze horas) recebido com festa, como o normal acontecia um vicio uma paixão.
A gente vai se andando inteirando dos fatos, os acontecimentos, preparativos para o dia, porém eu já me encontrava confuso, e prevendo o que poderia então acontecer. Pois quando o erro se precede tentamos ou tenta se disfarçar porém, acho que mente e alma não se sossega. Algo vem mover os sentidos, e distorce o pensar. O medo persiste.
Muitas vezes no tempo eu distraído estava, ela a D como vou chama-la de agora em diante, chamava minha atenção, cobrava presença, e eu doava mesmo presente a ausência. Um escorregar no comportamento que não era o normal, que logo pelas pessoas ali presentes sempre notado. Tinha que me vigiar nas palavras.
Vinha a noite um sair para a cidade, um restaurante, uma visita a pessoas a nós então ligadas, não era uma coisa que se fluía normalmente, tinha dificuldade de concentração, e respostas evasivas, e não podia apressar estes instantes, pois fugiria ao que eu praticava.
Num determinado momento, ai já em casa eu decido as 21:00 sair e ai sozinho, que desconforto causei, tive que retroceder, levar D, muda-se o que pensava eu, naquele instante eu queria me internar com pessoas diferentes, companheiras que não teria contra ou até para mim qualquer indagação somente doação.
Puxa! Nos escondermos, não como um fato daquele momento, mas era o cotidiano, Ela toda solicita, desprendida, isso fazia mal, pois minha alma gritava, o arrependimento. Mas tive que me entregar aqueles momentos, Ela insinua tirar a blusa, desabotoa!
Me jogo, me integrar aquele instante era o mais fácil para um comportamento arredio que eu já exercia. Minutos após todas as vestes cairia e o amor aconteceria, criando ai a harmonia real de dois seres. Tudo é normal vamos nos indo, mas o intimo, mesmo desesperado de amor, cobrava, não sei, ou me chamava a atenção.
Premiado com uma intensa entrega numa relação que eternizei, não como não houvesse tido outras mas por força da cobrança do eu para o meu eu, era de espanto, ou quem sabe naquela data de prantos. Que viria ser marcado por umas décadas após.
Voltamos para a casa as tantas da manhã, normal ai já no domingo 08 de maio de um determinado ano, (dia das mães). O que aconteceria então, Ela compra presentes para que eu levasse para minha Mãe.
Festa, almoço especial, todos da família, irmãos tios primos, unidos, e eu desesperado, a ideia de deixar tudo aquilo rápido.
As 15, 25 hs eu abraçado a Ela, digo estou indo embora!
Ela simplesmente expressa a seguinte frase! “VOCÊ NÃO VAI MAIS VOLTAR AQUI” Tremi dos pés a cabeça, nunca mais voltei.