INTERNACIONALIZAÇÃO DA AMAZÔNIA. “CONVERSA” DE MACRON.

Que direito tem esse “personagem” fraco e débil de avocar pautas estranhas e indevidas para o direito internacional, diante do princípio de soberania que rege as nações desde a organização mundial civilizatória, onde as armas foram depostas por convívio menos áspero?

Responde-se: NENHUM!!!!

E arroga-se, infantilmente e de forma primária, em encontro no G7, na RIDÍCULA DICÇÃO: “QUE ESTÁ EM ABERTO o debate sobre a internacionalização da floresta”.Está fechado “francesinho” desaparelhado.

Brasil não é França, acocorada diante dos nazistas cinco anos sem reação dura e vigorosa. Apenas uma “resistência” mais romântica do que corajosa. Esse personagem precisa estudar e saber mais sobre o Brasil.

O Brasil não é a França, o brasileiro é UM FORTE. Aqui não existirá um tratado de Vichy. Vamos antes às armas, e morreremos todos por nosso solo, jovens e velhos. APRENDA!!!

Independente de Bolsonaros e suas verborragias, A SUA É BEM PIOR, E FOI A QUE INICIOU O CONFLITO VERBAL.

Para quem não conhece, leia ao final um breve trabalho sobre a submissão.

E não adianta essa “figura” querer agora recuar, não precisamos reflorestar, quase 90% de nossa superfície é vegetal, e a floresta amazônica está preservada.Somente vigiar incêndios criminosos.

“Por que os EUA, os países da Europa ou mesmo a China, não fazem desmatamentos? Simplesmente porque eles já derrubaram 100%”. É o que explica o agrônomo e doutor, Francisco Graziano Neto, o “Xico Graziano. Eles já derrubaram 100% de suas florestas nativas que cobriam, há mais de meio século, todas as terras aráveis de seus territórios. Sobraram os lugares inóspitos. Quem não entender esse processo não compreende a história da nossa civilização”.

À revista Terça Livre, Graziano destaca ser inegável que o Brasil desmate florestas virgens e as coloque em produção:“Precisamos separar o desmatamento ilegal, criminoso, que deve ser abominado, sobre a Amazônia especialmente, daquela supressão florestal autorizada, legal, segundo o Código Florestal”, explica

Sobre a aceitação da França com o jugo nazista.

Por Luisa Rita Cardoso.Mestre em História (UDESC, 2015)

Pós-graduada em Direitos Humanos (Universidade de Coimbra, 2012)

Graduada em História (UDESC, 2010)

“A ocupação da França pelos nazistas iniciou-se em 10 de maio de 1940, com ataques relâmpagos (Blitzkrieg). O posicionamento francês na Linha Maginot, um conjunto de fortificações interligadas por trilhos subterrâneos construído na fronteira com a Alemanha, mostrou-se inútil. Em três semanas, as tropas aliadas foram evacuadas para o Canal da Mancha, abandonando a parte continental da Europa. Em menos de um mês, norte e oeste do país estavam ocupados. A capital da França, Paris, capitulou diante dos alemães em 14 de junho de 1940.

Enquanto os nazistas avançavam milhões de refugiados abandonavam suas casas a fim de deixar a França antes que as forças nazistas ocupassem suas cidades. Cerca de 10 milhões de pessoas viajaram em direção ao sul do país de carro, trem, bicicletas e até mesmo a pé. Em pouco tempo, as estradas estavam lotadas, impossibilitando a passagem de tropas francesas que avançavam em direção ao norte. Paris foi abandonada e declarada “Cidade Aberta”, facilitando a marcha dos nazistas sobre a mesma.Em 22 de junho, o governo francês, presidido por François Lebrun, assinou o Armistício de Rethondes com os alemães. Esse acordo dividiu a França em duas: a zona ocupada pelos nazistas e a zona não ocupada, equivalente a dois quintos do país, governada pelos franceses e com a capital na cidade de Vichy, ao sul. Além disso, os franceses se comprometeram a entregar todos os judeus à Alemanha e a desmobilizar suas Forças Armadas. Estava formado o Governo de Vichy (ou Regime de Vichy), que serviria aos interesses dos alemães. Diante disso, a Grã-Bretanha cortou relações diplomáticas com a França em 5 de julho do mesmo ano. Cinco dias depois, Lebrun autorizou que o Primeiro-Ministro, Marechal Philippe Pétain, promulgasse uma nova Constituição. No dia seguinte, Marechal Pétain assumiu o posto de chefe de Estado Francês. Consolidava-se a formação do governo-fantoche francês.

De caráter nacionalista e anti-semita, o regime de Vichy limitou o direito de livre circulação de judeus, criou um registro dessa população, confiscou suas propriedades e, por fim, enviou dezenas de milhares para campos de concentração. Em novembro de 1942, os nazistas ocuparam o território de Vichy, agravando ainda mais as perseguições e mortes de judeus e outros grupos perseguidos.”

NÃO VAMOS FUGIR SE POSTA EM PRÁTICA ESSA IDIOTIA, VAMOS MORRER AQUI DENTRO, LUTANDO,A AMAZÔNIA BRASILEIRA É DO BRASIL POR SOBERANIA TERRITORIAL.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 27/08/2019
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