SOBRE MEIO AMBIENTE E PERSONAGENS.

Bernard, meu amigo, não gosto de estimular a desesperança, sou um crente na utilidade da vida, e esse princípio não deve se avizinhar da negatividade, mas existem momentos em determinados lugares,COMO AQUI E AGORA, que desanimamos.

E o mundo está cercado pela descrença, violência, egocentrismo, enfim desamor.

Teríamos dado um primeiro passo, pergunta-se, afastando a quadrilha; parece que sim. Mas você diz com a oportuna propriedade :"Celso, voltei para uma segunda leitura. E agorinha fiquei sabendo que aquele cujo nome não deve ser pronunciado, está na globo ?! pontificando sobre meio ambiente. Bandidos associados interferindo criminosamente. Me pergunto quando nos livraremos dessa escória. Bem disse Maquiavel, Como é perigoso libertar um povo que prefere a escravidão."

PONTIFICA E DÁ ENTREVISTAS COM O BENEPLÁCITO DA "JUSTIÇA"; sem medo de errar, assim como único país do mundo.

Também parece que das escórias não nos livraremos nunca. E parece inclusive que ela cresce. Quando se pensa que após o PRIMEIRO PASSO , que foi nos livrarmos de uma lodosa escória gigantesca, outros se associam à escória, e de FORMA INSTITUCIONAL, e ficam a dizer “coisas” que instituições por seu papel estão proibidas de assim se conduzirem, o rumo é o pior possível.

É o dinheiro, SEMPRE O DINHEIRO, o mesmo pelo qual JESUS FOI TRAÍDO. Investigue com sua argúcia e faça digressão nessas condutas e atitudes, de altos escalões e “poderosas” figuras. Lá está o dinheiro. Quem iniciou o projeto do "abuso de poder", quem tem instituições que se favorecem de dinheiros e benefícios estranhos, quem se vincula às liberdades que a leis não concedem aos criminosos?

Lá está o dinheiro.É assim sempre.

A venda da consciência, da impositiva lisura. A virtude é ter, ostentar, estar acima em bens, não em correção. Palavra que não figura nos dicionários da falta mínima de correção.

Está aí o Moro que trabalhou como um time de grandes atletas, sendo um só, a nos mostrar as vísceras podres da nação, capitaneadas (e surpreende, pela total ignorância do personagem, dando cartas até hoje)por quem o nome também não pronuncio, como você, sofrendo a minimização de sua competência como ministro. A tal “fritura” que expõe até queimar publicamente. Por quê? Fácil de responder. Nos dizem os escritos sagrados. Por um simples motivo; neles está a sabedoria.

O dinheiro é uma potestade. Quando Jesus usa o termo aramaico "mamon" refere-se às “riquezas”, sinaliza elas como natureza pessoal e espiritual, personificando Mamom como um deus rival.

Está em Mateus 6.24. Jesus clarifica não ser o dinheiro um meio impessoal de troca. Ele não é algo moralmente neutro, é um meio usado de forma positiva ou negativa, boa ou má.

Dinheiro é agente ativo; é uma norma facultativa por si mesmo de âmbito subjetivo, é capaz de inspirar devoção.

Tal capacidade faz destacar seu lado sombrio. Sua realidade espiritual, nele incorporada, é que erige como antagonismo seu uso devido pela correção.

Grande parte dos ensinamentos de Jesus pertinentes à riqueza tem fundamento evangélico.Para Cristo, o dinheiro é um ídolo a quem precisamos dar as costas a fim de que não nos convertamos a ele.

Mas é ele quem move o mundo, e parece que inclinado para o mal.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 24/08/2019
Reeditado em 24/08/2019
Código do texto: T6727966
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