O DINHEIRO E A FELICIDADE.
Geralmente quando se fala em felicidade o assunto DINHEIRO logo aparece em pauta. Aí começa a questão com a famigerada pergunta: “Afinal, o dinheiro traz felicidade ou não?”. Um pequeno número de pessoas acha que sim, mas a maioria, não. Afinal, se se encara o dinheiro como um senhor, automaticamente estaremos nos colocando na posição subalterna de escravos do mesmo. E numa situação assim, obviamente, não teremos condições de agir com autonomia, liberdade, tranquilidade, etc. Passamos a viver uma vida agitada, preocupada com o consumismo, com o receio de perder o que conseguiu comprar, como por exemplo, carro, casa e muitos outros bens materiais. Isto sem falar no próprio dinheiro que é visado de todas as maneiras, inclusive pelo o Banco onde ele estiver depositado. Portando, sendo assim, a tranquilidade e a paz das pessoas passarão longe de uma vida assim, repleta de preocupações envolvendo só coisas materiais. Por outro lado, é óbvio, que em sã consciência, ninguém pode desprezar o valor do dinheiro em si. Pois sem ele nada ou pouco se conseguirá fazer ou se manter. Tem que haver, como tudo na vida, um meio termo, um equilíbrio no seu uso. Sabemos que sem o tal vil metal nossos passos serão mais crutos, reduzidos, nossos desejos e vontades mais restritas. Por outro lado, à proporção que uma conta bancária aumenta muitas coisas ao nosso redor mudam inclusive a nossa companhia, pois os bajuladores e interesseiros sempre aumentam da noite para o dia. São comparados, principalmente, quando se ganha muito dinheiro num prêmio de loteria, a um bando de corvos, farejando algo. O dinheiro, portanto, é considerado uma faca de dois gumes.