Violência contra a mulher (Considerações...).
Realmente precisamos extirpar este comportamento. Porém a mídia e as práticas estabelecidas estão de alguma forma transformando as mulheres em “super cidadãs” e como tudo em demasia, tem suas consequências.
Não é não; Assédio psicológico; medidas restritivas; cotas; equiparação salarial; aposentadoria diferenciada, entre outras, auxiliam na emancipação e proteção, mas também criam obstáculos perigosos a relacionamentos, sociedade e emprego.
Sem machismo, pois acontece com ambos, se uma pessoa escolhe apenas o matrimonio/relacionamento como objetivo de vida e sustento, deve sim respeito ao cônjuge, suas regras e costumes. Estufar o peito e dizer: Tenho meus direitos e tudo posso! Além de ridículo, gera conflitos e violência com certeza (assim como filhos).
Na empregabilidade não é diferente. Conheço várias mulheres empresárias, que por todas estas conquistas femininas, preferem contratar homens.
Quanto a relacionamentos? Romantismo em queda, disputas financeiras (onde o perdedor é obrigado a cair fora), filhos á mercê de creches, cuidadores e psicólogos. Entramos no século da solidão, muita exigência e pouco comprometimento e companheirismo.
O “Não é não” mencionado no inicio, como slogan radical muito utilizado no carnaval passado grudado ao corpo, pode ter contribuído para diminuir a violência. Mas com certeza afastou a todos (os mal e principalmente os bem intencionados).
Radicalismos só pioram as coisas. A mídia enfatiza tanto a violência contra a mulher, que minha mãe aos 80 anos (viúva e mora sozinha á mais de 15 anos), tropeçou e quebrou o nariz na cozinha de seu apartamento. Teve que ficar trancada em casa, pois duas vezes que saiu de casa, pessoas estranhas pegavam em suas mãos, perguntando se queria ir na delegacia da mulher (paranoia).
Como toda moeda, são dois lados. Quem vive no meio jurídico conhece bem ambos, pois há as que utilizam dissimuladamente as medidas restritivas para negar dívidas, outras o abuso sexual fictício para extorquir dinheiro. Outras seus “direitos” para promiscuidade.
Enfim, bom senso na medida certa para todos é o que realmente precisamos! Boa semana a todos.