Em terra de cego ...
Recordando os “produtivos” anos do programa Ciência Sem Fronteira, através de um trecho de uma nota do MEC, podemos avaliar o que uma visão deturpada de “educação” pode fazer por um país:
“Em julho de 2016, após uma avaliação criteriosa da modalidade graduação, o MEC chegou à conclusão de que era alto o custo para manter os alunos estudando fora do país: eram 35 mil bolsistas de graduação a um custo médio no exterior de R$ 100 mil por ano, enquanto o custo anual da merenda escolar, por aluno, é de R$ 94. Só em 2015, o Ministério destinou R$ 3,7 bilhões para manter o Programa Ciência Sem Fronteiras - o mesmo valor investido na merenda escolar de 39 milhões de alunos da Educação Básica no país.”.
Como se vê, um grupo de estudantes universitários privilegiados faziam turismo por conta da Sociedade no exterior para aperfeiçoar seu analfabetismo funcional.
E a conclusão do título deste texto é: ... quem é vesgo se torna presidente.