Crônica diária de um barbudo #15

Nunca me perguntaram tanto sobre uma coisa quanto perguntam sobre a minha barba.

Tive muitas inspirações de pessoas públicas, mas tenho que reconhecer que tanto minha família materna quanto paterna são de barbudos.

Por exemplo, um tio meu quando mais novo era a cara do Bud Spencer.

Tinha um bispo famoso em Pernambuco no passado, Dom Vital. Barbudão.

Dom Pedro II, o bigodão do Joaquim Nabuco.

Mas eu nunca vi os meus dois avós de barba.

Moral da história:

A barba pra quem tem, tem que usar. É um tipo de cliente lisonjeado a pagar mais do que deve.

Rodrigo Leonardo Costa de Oliveira
Enviado por Rodrigo Leonardo Costa de Oliveira em 11/08/2019
Reeditado em 11/08/2019
Código do texto: T6717993
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