Vivo só na ilusão de que o mundo faça sentido. Nada faz sentido. Os ventos passam movidos pelo universo, pela conspiração de forças controversas. Pelos paradoxos dos afetos e pelas charadas de palavras escritas sobre almas apagadiças. Não há certezas e, sim, oceanos caudalosos de ilusões e equívocos. Alguns equívocos duram séculos. Outros apenas segundos, e num piscar a realidade transmuta e o cometa vira apenas um corisco.
Você sabe a imensa ignorância que nos cerca? Conspira contra nossas crenças e medos. O degrau pode ser o cadafalso E a homenagem um holocausto. Estou ficando cada vez mais antissocial. Cada vez mais tenho asco às convenções sociais, aos rapapés inúteis e frívolos. A acenar com vaidade e futilidade para os fatos. Vivo só a procurar o vetor. O sentido semântico. A decifrar signos inóspitos. Repletos de mensagens enigmáticas. A enviar garrafas recheadas de mensagens vazias.
Você sabe a imensa ignorância que nos cerca? Conspira contra nossas crenças e medos. O degrau pode ser o cadafalso E a homenagem um holocausto. Estou ficando cada vez mais antissocial. Cada vez mais tenho asco às convenções sociais, aos rapapés inúteis e frívolos. A acenar com vaidade e futilidade para os fatos. Vivo só a procurar o vetor. O sentido semântico. A decifrar signos inóspitos. Repletos de mensagens enigmáticas. A enviar garrafas recheadas de mensagens vazias.