A Caneta de Moça Bonita
A Caneta de Moça Bonita
No Estádio Proletário do Esporte Clube Bangu, Uma “Moça Bonita” encantou os apaixonados do futebol pelo seu jeito “Sócrates” de jogar.
Como dizem os “Canhotinhas de Ouro” e “A Enciclopédia do Futebol”, quem corre é a bola e foi o que se assistiu naquela tarde ensolarada nas passadas curtas, porém, movimentos coordenados de Luana, a camisa oito da equipe que pleiteava o título da Taça das favelas. A forma elegante de conduzir a maricota na imensidão do gramado era deslumbrante tal qual a sensualidade dos movimentos de seu corpo que se colocava sempre em condições de receber a preciosa protagonista do evento.
A cada disputa com afinco e disposição pelas demais jogadoras, contradizia a opinião dos comentaristas da mídia que cobria a final para todo o país, pois o momento seleto da partida foi registrado num lance de cinema, momento que todo amante do futebol purifica sua alma a sentir a catarse numa jogada de craque:
Aos 17 minutos e quarenta segundos do segundo tempo conforme mostrava o placar eletrônico e seu clube vencia pelo placar de 1x0, a meio-campista miscigenada de cabelos vermelho-encaracolados recebia a bola no seu campo de ataque próximo a linha de fundo e como um “Cão de Presa” encurralou duas adversárias que bufavam desesperadamente a tentar recuperar a redonda e a empurrou lentamente entre as pernas da primeira da fila a desconcertando e a deixá-la momentaneamente toda torta, o que fez com que a galera entrasse em delírio total. O narrador do canal SporTV não se conteve e pediu:
- Ô Isadora, Fecha a janelinha!
Em síntese, a anônima craque de futebol e moradora da Comunidade do Curral das Éguas levantou a Taça de Campeã das Favelas e presentou o mundo com a sua jogada de gênio à La Ronaldinho.
https://www.youtube.com/watch?v=VosiwyCAzaM
A Caneta de Moça Bonita
No Estádio Proletário do Esporte Clube Bangu, Uma “Moça Bonita” encantou os apaixonados do futebol pelo seu jeito “Sócrates” de jogar.
Como dizem os “Canhotinhas de Ouro” e “A Enciclopédia do Futebol”, quem corre é a bola e foi o que se assistiu naquela tarde ensolarada nas passadas curtas, porém, movimentos coordenados de Luana, a camisa oito da equipe que pleiteava o título da Taça das favelas. A forma elegante de conduzir a maricota na imensidão do gramado era deslumbrante tal qual a sensualidade dos movimentos de seu corpo que se colocava sempre em condições de receber a preciosa protagonista do evento.
A cada disputa com afinco e disposição pelas demais jogadoras, contradizia a opinião dos comentaristas da mídia que cobria a final para todo o país, pois o momento seleto da partida foi registrado num lance de cinema, momento que todo amante do futebol purifica sua alma a sentir a catarse numa jogada de craque:
Aos 17 minutos e quarenta segundos do segundo tempo conforme mostrava o placar eletrônico e seu clube vencia pelo placar de 1x0, a meio-campista miscigenada de cabelos vermelho-encaracolados recebia a bola no seu campo de ataque próximo a linha de fundo e como um “Cão de Presa” encurralou duas adversárias que bufavam desesperadamente a tentar recuperar a redonda e a empurrou lentamente entre as pernas da primeira da fila a desconcertando e a deixá-la momentaneamente toda torta, o que fez com que a galera entrasse em delírio total. O narrador do canal SporTV não se conteve e pediu:
- Ô Isadora, Fecha a janelinha!
Em síntese, a anônima craque de futebol e moradora da Comunidade do Curral das Éguas levantou a Taça de Campeã das Favelas e presentou o mundo com a sua jogada de gênio à La Ronaldinho.
https://www.youtube.com/watch?v=VosiwyCAzaM