A um passo do paraíso
O Brasil não progride mais rapidamente porque não há interesse do poder que administra a Educação. Há uma visível desconstrução de atos estruturados, uma visível abnegação pelo ensino em todos os seus níveis, do Fundamental ao Superior, em escala continua. Muda-se o chefe do executivo muda a política educacional quase sempre para pior.
O estado educador promove o desconhecimento nega recursos para o aprendizado e para o desenvolvimento sustentável. Estacionam-se nesse desinteresse os governantes e deixam passar o tempo, sem levar em conta progressão anacrônica e constante de seu povo. É, na verdade, entrave no sistema educacional brasileiro, à escassez de recursos muitas vezes inventada por quem pelo sistema deveria lutar. Quem deveria estar motivado a impulsionar o aprendizado. Esse vê o mundo parado, mas não está nem ai para o avanço através da educação.
Faltam politicas públicas para a educação. É possível renová-la para melhor, para evolução contínua do povo. Empaca-se quando pensa que é o dono da verdade o próprio estado, através de seus dirigentes que não sabem pensar e nem mesmo dizer a que veio com clareza.
Quem se julga o dono da verdade deve ter chegado a um grau de excelência muito elevado, seria o caso do executivo que não cuida da educação?
Dessa forma, a não aceitação de ideias o Estado tem a convicção de que é portador de sabedoria fantástica, que criando conceito, passa a pensar apenas no custo, fingindo não saber dos benefícios que educação dissemina na sociedade em geral. Deixa dúvida e obscuridade. E ainda luta para se manter no mais alto escalão do poder utilizando-se de política tradicional.
Jovens e adultos querem apenas aprender. O conhecimento alavanca desenvolvimento, cada lição traz perspectiva de evolução sustentável e faz avançar situação e oposição dentro de um ambiente seguro, de harmonia e paz entre todos.