Coragem a vitória

Vencer a partida ou perder. Somos combalidos todos os dias em nossas vertentes e corações e diletos em caridade. Poucos doam e muitos pedem, muitos recebem e poucos dão. O alimento de paz que ela, a mente, tinha pelo seu coração verter. O ódio não tem parte com ninguém e o aparato de se servir é amar e não odiar ninguém. Percebamos que o afeto é filho do carinho e a misericórdia é amar retamente, sem preconceitos ou pecados. Pelo perdão que nos regimenta em sempre amar é perdoar. Somos chagados de um amor varonil e serviente da paz conjecturada do senhor que nos ama no amor ou na dor. O servir a Deus é vencer a partida e escolher o mal é derrota para quem escolhe. E o caráter de cada homem ou mulher se discerne ao nascer e se põe quando se parte à eternidade efervescente e clemente. O perdão é quando nos encontramos com Jesus em seu coração uníssimo e sacrossanto. O amor que perdoa é semente que cresce para a vitória e não ao pecado e vencer é tudo para se alcançar a pátria celeste e o amor sempre perdoado. A dinâmica vontade de vencer e crescer, coragem e vitória é irmã mais velha do amor e pelo seu coração o tudo se permanece. Semeados na paz que acrescenta a fé anestesiada e uma vertente que crescer se acontece em pazes singulares. O perdão que se gera na misericórdia de caráter genuinamente eterno e efêmero nos dá a mansidão da felicidade eterna e do âmbar da misericórdia crescente e eterna. O sentimento de felicidade nos aprisiona ombro a ombro, vertigem em vertigem e semear e semear com a conivência na fé divina. Pelo coração é fantasiar a mente que se alucina em vencer as batalhas e vencer as guerras do medo é lutar na realidade linda cristã. E a divinizar a alegria em vencer todos os males é o contrário, mas sim vencer é fazer somente o bem, sem nenhum mal. O amor que não termina se gera a vertente das sapientes mentes que lutam pelo vencer e pelo amor que cativa à vida de cada homem e mulher. O sentimento que nutre cada âmbar de fé o amor não é termino e sim início de uma nova vida, uma nova criatura; o perdão. O coração se gera como uma flor alada pronta para semear e ser semeada. O continente de corações que se exaltam com a alegria do amor é o perdão; e o orar é rezar quando as vontades se enfrentam e se convertem em cada nova situação. A sinergia de corações calados em paz, se gera a infinidade de temores de Deus. Sempre se deve ter o medo de pecar porque isso admoesta para o bem todo o ser humano e se eleva para a vida eterna cada momento proposto por Deus. Sejamos presentes em Deus para Deus, e sem Deus nada jamais. O ocaso do amor perdoador é ser cativante em cada ardor em cada aura em cada alma benfazeja de quem dita o coração e o sangue que reveste as veias e artérias da fé celeste salificam. O corpo sofre as demoras do tempo santificado em Nossa Senhora Mãe Rainha que nos ampara no amor devotado de sermos castos em vida e alegres na partida rumo ao céu quando formos chamados.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 05/08/2019
Código do texto: T6712961
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