Falando Sério
Não sou e nunca fui alguém açodado. Sou meio arengueiro mas detesto fazer ilações injustas, julgamentos apressados, repetir opiniões do meu lado político e seguir a manada. Faço questão absoluta de ter minhas próprias ideias e de fazer minhas empíricas avaliações. Posso errar paca, mas elo menos sigo a minha consciência. Erro, portanto, conscientemente. Alguns acham que devido as minhas críticas aos judiciário eu tenha algo contra a justiça. Errado. Vejam bem, possuo um irmão procurador de justiça, sobrinho juiz de direito, sobrinha promotora, irmão advogado, genro e filha advogados com escritório montado, neta se formando em Direito e neto começando o segundo ano dessa área. Como seria contra a justiça? O problema é que possuo minhas opiniões. Detalhe: quando avalio a justiça eu nunca peço a opiniao dos meus familiares que lidam com ela, prefiro fazer minhas pesquisas. Pretensão? Não, consciência de que devo ter minha própria opinião, tirar as minha conclusões, fazer o meu entendimento.
Pesquiso na imprensa, livros, internet e o escamabu, e vez em quando vou ate à Biblioteca Pública. Foi assim que cheguei a uma concusão: em nenhum país sério do mundo os juízes e promotores se combinam em torno de uma açao visando chegar a uma sentença antecipada, agindo em conluio. Lá isso é crime de prevaricação judicial. ilícito penal. Mais: nesses países tampouco juizes, procuradores e ministros das cortes se expões à mídia e nem possuem outra fonte de renda com palaestrasou quaisquer outros interesses.
Outro ponto, qualquer tipo de provas divulgadas ela impensa, na Europa e Estados Unidos, se o teor for considerdo verdadeiro é rigorosamene investigado. Não se anaualam provas vinculadas pela imprensa mesmo que obtidas de fontes anônimas .
Ontem fiquei perplexo quando vi e ouvi nos noticiários diálogos de procuradores sugerindo se investigar ministros do STF, dar uma prensa neles, inventar um inquérito, uma denúncia. A que ponto chegamos. Ou a justiça acaba essa farra ou perde o restinho de respeito. Inté.