Esse um fac-símile de mascara do Carnaval de Veneza; Não e carnaval, não e Veneza, sou apenas eu com o rosto oculto, como, alias, tem sido a norma, ainda que pouquíssimos, quase ninguém saiba disso. Sempre oculta, por segredos não meus (não apenas) que marcaram e marcam e marcarão para sempre minha vida, tatuagens impossíveis de serem apagadas. Assumo nesta foto, a mascara. Bonita, muito mais do que o meu rosto, deveras muito mais.