Ponto Final
Jogar fora as oportunidades não parece uma decisão inteligente. O referencial individual depende da somatização de experiências, boas ou más, não importam, elas entram para o currículo. O conceito de certo ou errado é subjetivo, desde quando encare as consequências com normalidade. Cada um conhece seus limites, suportar ou não, é questão pessoal. Ninguém aprende com a perfeição, pois ela não existe, e o outro, não é regra geral. O indivíduo é um ser único, suas vivências que são pluralizadas, assim como, seus anseios e frustrações. A perspectiva de bom e mau é relativo, há gosto pra tudo, inclusive, para a dor. Todo esse processo é complexo, a motivação é bastante íntima, e saber lidar com a ocasião exige o querer. Nem sempre a vida é justa, mas as escolhas influenciam o resultado. Não tem caminho fácil, nem pessoa ideal, depois que o tempo passa, é ponto final.